Aplicação prática da elastografia ultrassonográfica na categorização de nódulos mamários

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: da Silva, Maria Gabriela Alves
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Laurentino, Nayane Amor, Laranja, Mariana Menezes, Goepfert, Clarice Senna, dos Santos, Warllson Jesus, Barbosa, Felipe Romério Marques Durães, e Silva, Gustavo Amor da Costa, Petter, Jobe
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/62962
Resumo: O câncer de mama é uma neoplasia de grande importância clínica. Um exame capaz de prover um diagnóstico precoce contribui para o início do tratamento, aumentando drasticamente as chances de cura do paciente. No entanto, o Brasil enfrenta uma realidade em que muitas vezes profissionais capacitados ou mamógrafos não estão disponíveis. Desta forma, uma alternativa seria a técnica de elastografia ultrassonográfica. A elastografia já foi cogitada como exame de imagem por ser capaz de observar a alteração de elasticidade dos tecidos, especialmente em cistos, auxiliando na diferenciação de massas com características malignas e benignas, função que outros exames de imagem tinham dificuldade. Seguindo esta premissa, realizou-se uma revisão integrativa sobre o exame no intuito de averiguar se a aplicação dessa técnica seria efetiva como método de rastreamento para o câncer de mama. No presente artigo, foram analisados estudos científicos disponíveis nas bases científicas PUBMED e LILACS. Tendo o presente estudo mostrado que a elastografia ultrassonográfica apresenta certa efetividade, especialmente para avaliar o conteúdo cístico de uma lesão mamária com característica pseudo-sólida, além de melhorar a avaliação de BIRADS. Apresentando-se como técnica complementar à mamografia e evitando, em alguns casos, biópsias mamárias desnecessárias e identificando nódulos pequenos não detectáveis na mamografia.  
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