Relação entre a força muscular isométrica dos rotadores do ombro com a amplitude de movimento e retroversão da cabeça umeral em atletas arremessadores / Relationship between isometric muscle strength of the shoulder rotators and range of motion and humeral head retroversion in throwing athletes

• Autor(a) principal: Silva, Josemar Marcos da
• Data de Publicação: 2022
• Outros Autores: Feitosa, Cibele Batista, Silva, Francklin Trindade da, Basta, Andréia
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/48351
• topic: ombro; retroversão; força muscular; manguito rotador.

Introdução: O ombro é a articulação com maior mobilidade do corpo e, também, a mais instável. Alterações nos mecanismos estáticos e dinâmicos, bem como, na biomecânica normal são comuns em atletas e favorecem o aparecimento de inúmeras lesões. Objetivo: O objetivo desse estudo é Verificar a relação da força muscular isométrica dos rotadores do ombro com a amplitude de movimento e retroversão da cabeça umeral em atletas arremessadores. Métodos: Vinte e dois atletas de modalidades de arremesso foram recrutados e avaliados: 13 do gênero feminino e 9 do gênero masculino, foi avaliado a força isométrica dos rotadores mediais e laterais do membro dominante e não dominante com um dinamômetro manual, avaliação da amplitude de movimento com goniômetro e radiografia para observar o grau de retroversão da cabeça umeral. Resultados: Os esportes praticados pelos atletas foram Handebol, voleibol e atletismo. No masculino (n=9) participantes, foram 3 atletas para cada modalidade 33,3%. No feminino 46,15% (n=6) praticavam handebol, 30,76% (n=4) voleibol, 23,09% (n=3) atletismo na análise entre ADM, força muscular e retroversão umeral entre membro dominante e não dominante, nos gêneros masculino e feminino somente a retroversão da cabeça umeral no público feminino teve diferença estatisticamente significante (p<0,01). Conclusão: Os atletas avaliados apresentaram aumento do arco total de rotação do ombro e retroversão da cabeça umeral no membro dominante, entretanto não houve diferença na força muscular e relação entre rotadores mediais e laterais do ombro em ambos os gêneros.