Análise da cobertura vacinal da poliomielite e da notificação de paralisia flácida aguda na unidade federativa do Brasil, no estado de São Paulo e Araçatuba

• Autor(a) principal: Fonseca, Gustavo Massuda
• Data de Publicação: 2023
• Outros Autores: Claro, Júlio de Almeida, Masteline, Larissa Mendonça, Maia, Lenita Kikuti, de Mello, Luciana Coimbra, Irikura, Sérgio, da Silva, Victória Lima
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/63418
• topic: cobertura de imunização; paralisia; pólio; prevenção; saúde pública

Objetivo: Verificar a porcentagem da cobertura vacinal e analisar a sua evolução no Brasil, no estado de São Paulo e na cidade de Araçatuba entre os anos de 2001 a 2021. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, quantitativo, descritivo, ecológico, de caráter aplicado, documental, explicativo e transversal. É uma pesquisa com dados sobre a cobertura vacinal da poliomielite e sobre a notificação de paralisia flácida aguda a partir do sistema de informações do DATASUS. Resultados: As porcentagens de cobertura vacinal da poliomielite nos três locais estudados ficaram acima da meta preconizada até o ano de 2019, com queda significativa até 2021. Em relação a meta da taxa de notificação da paralisia flácida aguda, analisa-se que no Brasil não foi atingida apenas no ano de 2021; já no estado de São Paulo foi atingida apenas entre os anos de 2002 a 2006; por fim, na cidade de Araçatuba, foi alcançada apenas nos anos de 2003, 2005, 2006, 2011 e 2017. Conclusão: A falta de recursos e informações resultam em queda da cobertura vacinal, em contrapartida o incentivo a vacinação gera benefícios para a imunização e consequente proteção da saúde coletiva. Ademais, é fundamental manter a vigilância epidemiológica e a vacinação para garantir a prevenção da poliomielite e da PFA.