Epidemiologia das fraturas dos ossos da face no brasil - Revisão integrativa / Epidemiology of face bone fractures in brazil - Integrative review

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maia, Sérgio Éberson da Silva
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Dias, Luís Paulo da Silva, Cardoso, Laís Inês Silva, Firmino, Brunna da Silva, Beserra, Patrick Saboia, Carvalho, Matheus Santos, Moreira, Thais Cristina Araújo, da Silva, Kim Rafael Veloso
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/38982
Resumo: O trauma facial é uma situação clínica que pode apresentar-se como um quadro de urgência e/ou emergência no cotidiano das unidades de pronto atendimento e hospitais do mundo inteiro, principalmente em localidades com altos índices de violência e infrações de trânsito. Objetivo: avaliar a prevalência das fraturas dos ossos da face na população brasileira a partir de estudos epidemiológicos dos últimos 5 anos, sendo analisados os fatores relacionados a ocorrência do trauma, correlacionando informações de etiologia, gênero, idade e região óssea atingida. Metodologia: Esse estudo configura-se na forma de revisão de integrativa, elucidado de forma descritiva com análise de prevalência do trauma no complexo maxilofacial e fatores clinico-epidemiológicos na população brasileira (etiologia, localização, frequência, classificação e gênero). A seleção dos artigos para a composição da amostra foi realizada a partir das bases de dados da SCIELO e PUBMED utilizando descritores nos idiomas inglês e português, a partir do ano 2015. Resultados: O principal fator etiológico relacionado as fraturas foram os acidentes de trânsito (15 artigos, 83,3%) que compreendem também os acidentes automobilísticos e motociclísticos, em segundo lugar foram as agressões físicas (03 artigos, 16,6%), acidentes esportivos, quedas e acidentes de trabalho também foram mencionados. Os ossos mais fraturados foram a mandíbula, seguido do complexo zigomático e os ossos nasais. Conclusão: Através deste estudo podemos concluir que o perfil epidemiológico dos pacientes vítimas de fraturas no complexo maxilofacial é constituído por homens com idade dentro da segunda e quarta década de vida, envolvidos em acidentes de trânsito, conduzindo motocicletas, sendo o osso mandibular o osso mais acometido de fratura dentre os ossos da face.
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