Epidemiologia das fraturas dos ossos da face no brasil - Revisão integrativa / Epidemiology of face bone fractures in brazil - Integrative review
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/38982 |
Resumo: | O trauma facial é uma situação clínica que pode apresentar-se como um quadro de urgência e/ou emergência no cotidiano das unidades de pronto atendimento e hospitais do mundo inteiro, principalmente em localidades com altos índices de violência e infrações de trânsito. Objetivo: avaliar a prevalência das fraturas dos ossos da face na população brasileira a partir de estudos epidemiológicos dos últimos 5 anos, sendo analisados os fatores relacionados a ocorrência do trauma, correlacionando informações de etiologia, gênero, idade e região óssea atingida. Metodologia: Esse estudo configura-se na forma de revisão de integrativa, elucidado de forma descritiva com análise de prevalência do trauma no complexo maxilofacial e fatores clinico-epidemiológicos na população brasileira (etiologia, localização, frequência, classificação e gênero). A seleção dos artigos para a composição da amostra foi realizada a partir das bases de dados da SCIELO e PUBMED utilizando descritores nos idiomas inglês e português, a partir do ano 2015. Resultados: O principal fator etiológico relacionado as fraturas foram os acidentes de trânsito (15 artigos, 83,3%) que compreendem também os acidentes automobilísticos e motociclísticos, em segundo lugar foram as agressões físicas (03 artigos, 16,6%), acidentes esportivos, quedas e acidentes de trabalho também foram mencionados. Os ossos mais fraturados foram a mandíbula, seguido do complexo zigomático e os ossos nasais. Conclusão: Através deste estudo podemos concluir que o perfil epidemiológico dos pacientes vítimas de fraturas no complexo maxilofacial é constituído por homens com idade dentro da segunda e quarta década de vida, envolvidos em acidentes de trânsito, conduzindo motocicletas, sendo o osso mandibular o osso mais acometido de fratura dentre os ossos da face. |
id |
BJRH-0_9a9f8dc63c195876e6ab331833ad1555 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/38982 |
network_acronym_str |
BJRH-0 |
network_name_str |
Brazilian Journal of Health Review |
repository_id_str |
|
spelling |
Epidemiologia das fraturas dos ossos da face no brasil - Revisão integrativa / Epidemiology of face bone fractures in brazil - Integrative reviewEpidemiologiaFraturas de faceTrauma.O trauma facial é uma situação clínica que pode apresentar-se como um quadro de urgência e/ou emergência no cotidiano das unidades de pronto atendimento e hospitais do mundo inteiro, principalmente em localidades com altos índices de violência e infrações de trânsito. Objetivo: avaliar a prevalência das fraturas dos ossos da face na população brasileira a partir de estudos epidemiológicos dos últimos 5 anos, sendo analisados os fatores relacionados a ocorrência do trauma, correlacionando informações de etiologia, gênero, idade e região óssea atingida. Metodologia: Esse estudo configura-se na forma de revisão de integrativa, elucidado de forma descritiva com análise de prevalência do trauma no complexo maxilofacial e fatores clinico-epidemiológicos na população brasileira (etiologia, localização, frequência, classificação e gênero). A seleção dos artigos para a composição da amostra foi realizada a partir das bases de dados da SCIELO e PUBMED utilizando descritores nos idiomas inglês e português, a partir do ano 2015. Resultados: O principal fator etiológico relacionado as fraturas foram os acidentes de trânsito (15 artigos, 83,3%) que compreendem também os acidentes automobilísticos e motociclísticos, em segundo lugar foram as agressões físicas (03 artigos, 16,6%), acidentes esportivos, quedas e acidentes de trabalho também foram mencionados. Os ossos mais fraturados foram a mandíbula, seguido do complexo zigomático e os ossos nasais. Conclusão: Através deste estudo podemos concluir que o perfil epidemiológico dos pacientes vítimas de fraturas no complexo maxilofacial é constituído por homens com idade dentro da segunda e quarta década de vida, envolvidos em acidentes de trânsito, conduzindo motocicletas, sendo o osso mandibular o osso mais acometido de fratura dentre os ossos da face.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2021-11-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/3898210.34119/bjhrv4n6-014Brazilian Journal of Health Review; Vol. 4 No. 6 (2021); 23801-23808Brazilian Journal of Health Review; v. 4 n. 6 (2021); 23801-238082595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/38982/pdfCopyright (c) 2021 Brazilian Journal of Health Reviewinfo:eu-repo/semantics/openAccessMaia, Sérgio Éberson da SilvaDias, Luís Paulo da SilvaCardoso, Laís Inês SilvaFirmino, Brunna da SilvaBeserra, Patrick SaboiaCarvalho, Matheus SantosMoreira, Thais Cristina Araújoda Silva, Kim Rafael Veloso2022-05-11T11:55:06Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/38982Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2022-05-11T11:55:06Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Epidemiologia das fraturas dos ossos da face no brasil - Revisão integrativa / Epidemiology of face bone fractures in brazil - Integrative review |
title |
Epidemiologia das fraturas dos ossos da face no brasil - Revisão integrativa / Epidemiology of face bone fractures in brazil - Integrative review |
spellingShingle |
Epidemiologia das fraturas dos ossos da face no brasil - Revisão integrativa / Epidemiology of face bone fractures in brazil - Integrative review Maia, Sérgio Éberson da Silva Epidemiologia Fraturas de face Trauma. |
title_short |
Epidemiologia das fraturas dos ossos da face no brasil - Revisão integrativa / Epidemiology of face bone fractures in brazil - Integrative review |
title_full |
Epidemiologia das fraturas dos ossos da face no brasil - Revisão integrativa / Epidemiology of face bone fractures in brazil - Integrative review |
title_fullStr |
Epidemiologia das fraturas dos ossos da face no brasil - Revisão integrativa / Epidemiology of face bone fractures in brazil - Integrative review |
title_full_unstemmed |
Epidemiologia das fraturas dos ossos da face no brasil - Revisão integrativa / Epidemiology of face bone fractures in brazil - Integrative review |
title_sort |
Epidemiologia das fraturas dos ossos da face no brasil - Revisão integrativa / Epidemiology of face bone fractures in brazil - Integrative review |
author |
Maia, Sérgio Éberson da Silva |
author_facet |
Maia, Sérgio Éberson da Silva Dias, Luís Paulo da Silva Cardoso, Laís Inês Silva Firmino, Brunna da Silva Beserra, Patrick Saboia Carvalho, Matheus Santos Moreira, Thais Cristina Araújo da Silva, Kim Rafael Veloso |
author_role |
author |
author2 |
Dias, Luís Paulo da Silva Cardoso, Laís Inês Silva Firmino, Brunna da Silva Beserra, Patrick Saboia Carvalho, Matheus Santos Moreira, Thais Cristina Araújo da Silva, Kim Rafael Veloso |
author2_role |
author author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Maia, Sérgio Éberson da Silva Dias, Luís Paulo da Silva Cardoso, Laís Inês Silva Firmino, Brunna da Silva Beserra, Patrick Saboia Carvalho, Matheus Santos Moreira, Thais Cristina Araújo da Silva, Kim Rafael Veloso |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Epidemiologia Fraturas de face Trauma. |
topic |
Epidemiologia Fraturas de face Trauma. |
description |
O trauma facial é uma situação clínica que pode apresentar-se como um quadro de urgência e/ou emergência no cotidiano das unidades de pronto atendimento e hospitais do mundo inteiro, principalmente em localidades com altos índices de violência e infrações de trânsito. Objetivo: avaliar a prevalência das fraturas dos ossos da face na população brasileira a partir de estudos epidemiológicos dos últimos 5 anos, sendo analisados os fatores relacionados a ocorrência do trauma, correlacionando informações de etiologia, gênero, idade e região óssea atingida. Metodologia: Esse estudo configura-se na forma de revisão de integrativa, elucidado de forma descritiva com análise de prevalência do trauma no complexo maxilofacial e fatores clinico-epidemiológicos na população brasileira (etiologia, localização, frequência, classificação e gênero). A seleção dos artigos para a composição da amostra foi realizada a partir das bases de dados da SCIELO e PUBMED utilizando descritores nos idiomas inglês e português, a partir do ano 2015. Resultados: O principal fator etiológico relacionado as fraturas foram os acidentes de trânsito (15 artigos, 83,3%) que compreendem também os acidentes automobilísticos e motociclísticos, em segundo lugar foram as agressões físicas (03 artigos, 16,6%), acidentes esportivos, quedas e acidentes de trabalho também foram mencionados. Os ossos mais fraturados foram a mandíbula, seguido do complexo zigomático e os ossos nasais. Conclusão: Através deste estudo podemos concluir que o perfil epidemiológico dos pacientes vítimas de fraturas no complexo maxilofacial é constituído por homens com idade dentro da segunda e quarta década de vida, envolvidos em acidentes de trânsito, conduzindo motocicletas, sendo o osso mandibular o osso mais acometido de fratura dentre os ossos da face. |
publishDate |
2021 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2021-11-04 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/38982 10.34119/bjhrv4n6-014 |
url |
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/38982 |
identifier_str_mv |
10.34119/bjhrv4n6-014 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/38982/pdf |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2021 Brazilian Journal of Health Review info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2021 Brazilian Journal of Health Review |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda. |
publisher.none.fl_str_mv |
Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda. |
dc.source.none.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Health Review; Vol. 4 No. 6 (2021); 23801-23808 Brazilian Journal of Health Review; v. 4 n. 6 (2021); 23801-23808 2595-6825 reponame:Brazilian Journal of Health Review instname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) instacron:BJRH |
instname_str |
Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) |
instacron_str |
BJRH |
institution |
BJRH |
reponame_str |
Brazilian Journal of Health Review |
collection |
Brazilian Journal of Health Review |
repository.name.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) |
repository.mail.fl_str_mv |
|| brazilianjhr@gmail.com |
_version_ |
1797240068515037184 |