Prevalência das principais alterações cerebrais em neonatos internados em UTINEO

• Autor(a) principal: Queiroz, Wilson Pereira de
• Data de Publicação: 2024
• Outros Autores: Amaral, Waldemar Naves do, Castro, Victor Augusto de, Santana, Tainara Sardeiro de
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/67936
• topic: cuidado; neonato; internação hospitalar; unidade de terapia intensiva neonatal

Introdução: A prematuridade é um assunto de extrema importância em todo o mundo, sendo prioridade de Saúde Pública. Os prematuros podem ser classificados de acordo com a idade gestacional ao nascer, sendo o prematuro limítrofe aquele nascido entre 37 e 38 semanas; moderado nascido entre 31 e 36 semanas e prematuro extremo aquele nascido entre 24 e 30 semanas de idade gestacional. Objetivo: Avaliar as principais alterações cerebrais em neonatos internados em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTINEO). Método: revisão integrativa da literatura nas bases de dados PubMed, BDENF, LILACS, MEDLINE, SciELO e Cochrane Library, entre 2010 e 2024. Foram incluídos artigos primários sobre: Cuidado, neonato, internação hospitalar, Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e excluídos editoriais, teses, dissertações e artigos duplicados. Resultados e Discussão: Foram encontrados 37 artigos e selecionados 19 para o desenvolvimento da pesquisa. Os resultados dessa revisão integrativa identificaram-se que a avaliação neurológica dos neonatos é desenvolvida com o intuito de avaliar a atividade cerebral e redução dos riscos advindos dos distúrbios apresentados, sejam eles biológicos, físicos, ambientais e outros. Destaca-se o método de ultrassonografia transfontanelar, sendo este procedimento apresenta-se intervenção pouco invasiva e vantagens do seu baixo custo econômico. Conclusão: A prevalência dos achados neurológicos em prematuros foram: imaturidade e baixo desenvolvimento neurológico, hemorragia cerebral, tendo como consequência a: paralisia cerebral, tetraespástica, deficiência intelectual e sensoriais como: cegueiras, surdez, atraso no desenvolvimento da linguagem, algumas alterações podendo ser irreversíveis.