Atenção ao Pré-natal de alto risco e o manejo por profissionais da Estratégia de Saúde da Família: Um relato de experiência profissional / Attention to high-risk prenatal care and management by professionals in the Family Health Strategy: A report of professional experience

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: de Oliveira, Richardson Lemos
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Bernardelli, Maiton, dos Santos, Carla Pereira, de Almeida, Sarah Kelley Ribeiro, de Souza, Luana Araújo Carvalho Felipe, de Almeida, Barbara Santos, Reis, Lidiane Dias, de Barros, Rebecca Rodrigues, Cardoso, Juliana dos Santos, Lube, Flávia Martins Pena
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/25394
Resumo: Introdução: Segundo Ministério da Saúde (2012), em dados percentuais, o pré-natal de alto risco, abrange apenas 10% das gestações de riscos, isto faz com que possua um aumento significativo de intercorrências no curso da gestação e óbitos maternos e/ou fetais. O intuito da assistência pré-natal de alto risco e interferir no curso de uma gestação que possui maior chance de ter um resultado desfavorável, de maneira a diminuir o risco ao qual estão expostos a gestante e o feto, ou reduzir suas possíveis consequências adversas. Método: Foi realizado a construção de um relato de experiência, de natureza exploratória e de abordagem qualitativa. O relato de experiência busca descrever de forma relevante a dada experiência/vivência dos autores ou equipe de forma exitosa ou não, mas que possa trazer contribuição para a discussão, troca de ideias e proposições, objetivando trazer novos ideais e melhorias para o cuidado em saúde. Resultados: Segundo a Organização Mundial da Saúde, estima-se que, em 2015, 303 mil mulheres morreram por causas relacionadas à gravidez; 2,7 milhões de bebês morreram durante os 28 primeiros dias de vida; e 2,6 milhões de bebês eram natimortos. Em dados percentuais, o pré-natal de alto risco, abrange apenas 10% das gestações de riscos, isto faz com que possua um aumento significativo de intercorrências no curso da gestação e óbitos maternos e/ou fetais. Conclusão: no percurso de construção do estudo, que houve alteração no quantitativo de consultas durante a atenção ao pré-natal na Atenção Básica. Anteriormente, sugerido pela OMS o mínimo de 6 consultas até o final da gestação e a partir do ano de 2016 passou-se a sugerir o mínimo de 8 consultas. Além disso, percebeu-se com clareza, através de outros estudos, que a dificuldade do manejo do pré-natal de alto risco e o uso da ferramenta de referência e contrarreferência, não era um déficit particular da unidade abordada no estudo, mas sim de muitas outras unidades
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