A reatividade negativa oriunda da poliquimioterapia imposta na Hanseníase

• Autor(a) principal: de Almeida, Erika Leite Moitinho Magalhães
• Data de Publicação: 2023
• Outros Autores: Abreu, Rhaymysom Jasmy Gomes, Bourdokan, Katia Aparecida Scarpari, Diniz, Gabriel Lucena, de Siqueira, Tainara Suélen, Utino, Bárbara Manha, dos Santos, Adriano Paulo da Cruz, Fiuza, Sérgio Botelho, Westphal, Leandro, Carneiro, Henrique Marreiros Veloso, Francischetti, Marina Vieira, de Oliveira, Letícia Duarte, Pina, Guilherme Cristovam, Pereira, Caroline de Oliveira, Acatauassu, Sarah Tuma, Sales, Paulo Ferreira Luz, Severo, Bernardo Rivera Fernandes, de Oliveira, René Ochagavia Chagas, Pina, Laís Cristovam, Lopes, Bianca Castelo, de Oliveira, Kércia Costa, Magalhães, Mellyna Vilela, Novaes, Laiz Gomes Carneiro, Pires, Lorena Virgínia Ferreira, Pimenta, Gabriela Marques, Diniz, Gabrielle Feitosa, Ferreira, Anna Maíra Massad Alves, de Lucena, Layo Leite, Romão, Maria Eduarda Granja Caribé, Borges, Luiz Augusto Germano, Rocha, Jose Songlei da Silva, da Silveira, Octavio Augustus Garcia, Cartaxo, Luana Maria Costa, Cuéllar, Pablo Maurício Mejía, Bastos, Milena Castro de Oliveira, Casalini, Caroline Eickhoff Copetti, Bezerra, Ana Carolina Falcão, Fernández, Diego Sauma, Sobrinho Filho, Divino Santana, Leite, Itary Carvalho Silva, Passamani, Lara Dalla Bernardina, Pina, Luiza Rodrigues Leão
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/57773
• topic: reação Hansênica; reações adversas; poliquimioterapia

Introdução: A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, que devido às repercussões clínicas e aos dados epidemiológicos é considerada de notificação compulsória. Contudo, esse transtorno quando é precocemente identificado e adequadamente manejado, evita consideravelmente o círculo vicioso de contágio e as manifestações clínicas que tornam a doença tão alvo de estigma. Objetivo: Descrever a reação negativa oriunda da poliquimioterapia imposta na hanseníase. Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa de literatura, fundamentada nas plataformas do Scielo, Pubmed, Lilacs e demais literaturas pertinentes ao tema, utilizando-se os seguintes descritores: Reação Hansênica, Efeitos Adversos e Poliquimioterapia, no período de janeiro de 2023. Resultados e Discussão:  Atualmente, o protocolo terapêutico voltado para a Hanseníase é a poliquimioterapia e possui boa eficácia e tolerância pela maioria dos pacientes.  No advém, a minoria destes apresenta reações adversas que variam de leve a exacerbadas e que devem ser devidamente classificados e orientados para outras opções farmacológica, objetivando impedir que o paciente abandone o tratamento, junto às enormes repercussões oriundas deste, e propiciar melhor qualidade de vida. Conclusão: Estima-se que o tratamento da Hanseníase é algo importante e indispensável para evitar problemas de saúde pública, mas este se baseia em uma alta carga associada de remédios potentes, a qual alguns portadores possuem sensibilidade e se orientados, podem continuar o tratamento até o alcance da cura.