Osteoporose nas regiões Norte e Nordeste do Brasil: estimativas do número de anos vividos com essa enfermidade pelos idosos/ Osteoporosis in the North and Northeast regions of Brazil: estimates of the number of years lived with this disease by the elderly
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/25459 |
Resumo: | Introdução: Em decorrência de seu processo de adoecimento, a osteoporose não possui elevada mortalidade, mas sua presença tem ligação direta com quedas e fraturas, acarretando perdas para idosos, além de prejuízos no aspecto social e econômico. Objetivo: estimar a expectativa de vida com osteoporose (EVCO), aos 60 e 80 anos, para homens e mulheres, para o Brasil e as regiões Norte e Nordeste do Brasil. Métodos: Foi utilizado o método de Sullivan, combinando informações de morbidade e mortalidade. A análise foi conduzida com dados de participantes da linha de base do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSI-Brasil) e Tábuas de Vida pulicadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Resultados: Aos 60 anos, em 2016, em média, os homens do Nordeste esperariam viver 2,5 anos com osteoporose e os do Norte 2,6 anos; já as mulheres viveriam 9,1 anos com osteoporose, em ambas as regiões. Aos 80 anos, as diferenças entre os sexos se mantiveram, com 3,9 contra 6,7 anos no Nordeste e 3,8 contra 8,5 anos no Norte. As estimativas também evidenciam que os homens, de 60 e 80 anos, das regiões Norte e Nordeste, apresentaram, proporcionalmente, menos anos vividos com osteoporose comparados com o Brasil. Para as mulheres não houve grandes diferenças percentuais entre as localidades em análise. Conclusão: Conhecer o quanto tempo em média que se vive com osteoporose permite que ações efetivas possam ser tomadas para o combate a doença e tratamento adequado, respeitando as diferenças entre os sexos. |
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Osteoporose nas regiões Norte e Nordeste do Brasil: estimativas do número de anos vividos com essa enfermidade pelos idosos/ Osteoporosis in the North and Northeast regions of Brazil: estimates of the number of years lived with this disease by the elderlyOsteoporoseExpectativa de Vida SaudávelMétodo de Sullivan.Introdução: Em decorrência de seu processo de adoecimento, a osteoporose não possui elevada mortalidade, mas sua presença tem ligação direta com quedas e fraturas, acarretando perdas para idosos, além de prejuízos no aspecto social e econômico. Objetivo: estimar a expectativa de vida com osteoporose (EVCO), aos 60 e 80 anos, para homens e mulheres, para o Brasil e as regiões Norte e Nordeste do Brasil. Métodos: Foi utilizado o método de Sullivan, combinando informações de morbidade e mortalidade. A análise foi conduzida com dados de participantes da linha de base do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSI-Brasil) e Tábuas de Vida pulicadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Resultados: Aos 60 anos, em 2016, em média, os homens do Nordeste esperariam viver 2,5 anos com osteoporose e os do Norte 2,6 anos; já as mulheres viveriam 9,1 anos com osteoporose, em ambas as regiões. Aos 80 anos, as diferenças entre os sexos se mantiveram, com 3,9 contra 6,7 anos no Nordeste e 3,8 contra 8,5 anos no Norte. As estimativas também evidenciam que os homens, de 60 e 80 anos, das regiões Norte e Nordeste, apresentaram, proporcionalmente, menos anos vividos com osteoporose comparados com o Brasil. Para as mulheres não houve grandes diferenças percentuais entre as localidades em análise. Conclusão: Conhecer o quanto tempo em média que se vive com osteoporose permite que ações efetivas possam ser tomadas para o combate a doença e tratamento adequado, respeitando as diferenças entre os sexos.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2021-02-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/2545910.34119/bjhrv4n1-309Brazilian Journal of Health Review; Vol. 4 No. 1 (2021); 3894-3909Brazilian Journal of Health Review; v. 4 n. 1 (2021); 3894-39092595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/25459/20287Copyright (c) 2021 Brazilian Journal of Health Reviewinfo:eu-repo/semantics/openAccessBomfim, Wanderson CostaCamargos, Mirela Castro Santos2021-04-12T15:36:04Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/25459Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2021-04-12T15:36:04Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false |
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