Suporte circulatório mecânico na insuficiência cardíaca grave: avaliação da eficiência e riscos na terapia intensiva

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: dos Santos, Denise Francisca
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Dantas, Antônio Tito de Araújo, Fonseca, Otávio Luis de Sousa Barros, Braga, Sarah Maria Lima, Diniz Junior, Edvaldo Alves, Castro, Luana Karonine Cordeiro, Guimarães Neto, Luiz de Sousa, Aguiar, Afif Rieth Nery, de Oliveira, Isabelle Arruda, Maluf, Bianca Vitória Teixeira, Maia, Francisca Soraya Carvalho de Vasconcelos, Ribeiro, Maria Clara Rego Lima de Medeiros, Guimarães, Nikolli Dantas Vieira, Martins, Ana Luiza Fernandes Raposo, Marinho, Letícia Batalha, Freire, Renata Correia, Rodrigues, Breno Sampaio Lima, Bona, Lina Monteiro Andrade, Galvao, Tiara Vitalino, e Barbalho, Jordão Carvalho, Moraes, Artur Anibal Nunes, Maia, Giovanna Maria Pacheco Barroso, dos Santos Neto, Gerson Rodrigues, Silva, Maria Vitória Soares da Rocha Tavares, Queiroz, Waldelinye Barros Ferreira, Barrêto, Lucas Casimiro, Barreto, Victor Casimiro, Coelho, Sarah Maria Vilanova, Gomes, Thamires Mendes, Lira, Levy de Macedo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/62898
Resumo: A insuficiência cardíaca grave permanece como um desafio clínico complexo e de grande impacto, representando uma síndrome multifatorial que resulta em alta morbimortalidade, mesmo com os avanços terapêuticos. Diante desse cenário, a busca por estratégias inovadoras e eficazes para o manejo desses pacientes é de extrema relevância. Nesse contexto, o suporte circulatório mecânico (SCM) tem emergido como uma abordagem potencialmente vital na unidade de terapia intensiva (UTI) para enfrentar os desafios da insuficiência cardíaca grave. Nesse contexto, o objetivo do presente estudo é avaliar a eficiência e os riscos associados ao uso de suporte circulatório mecânico na terapia intensiva para insuficiência cardíaca grave. Trata-se de uma revisão sistemática, de natureza quantitativa, a qual utilizou as bases de dados PubMed, Cochrane Library e SciELO para confecção do estudo. A pesquisa incluiu apenas estudos em inglês publicados entre 2013 e 2023 que avaliaram a eficiência e os riscos associados ao uso de suporte circulatório mecânico na terapia intensiva para insuficiência cardíaca grave. O estudo ressalta que o suporte circulatório mecânico demonstrou melhorar a sobrevida em pacientes com insuficiência cardíaca grave, sendo comparável à eficácia do transplante cardíaco precoce. Além disso, discute-se que, mesmo para pacientes não elegíveis para transplante, o suporte circulatório mecânico oferece opções terapêuticas para melhorar a qualidade de vida, reduzir hospitalizações e possivelmente aprimorar os desfechos de mortalidade. Os dispositivos de assistência ventricular (DAVEs) demonstraram ser eficazes na melhoria da sobrevida e da função cardíaca em pacientes com choque cardiogênico grave. Os balões intra-aórticos (BIAs), por outro lado, não melhoraram significativamente a mortalidade em comparação com os DAVEs e têm um risco maior de sangramento. A ECMO também levou ao aumento da sobrevida em pacientes com choque cardiogênico grave, no entanto, com risco maior de complicações, como sangramento e infecção. Em suma, o suporte circulatório mecânico surge como pilar central na terapia intensiva para insuficiência cardíaca avançada, demandando avaliação atenta de eficácia e riscos. Dispositivos como DAVEs, BIAs e ECMO mostram melhorias na sobrevida e função cardíaca, porém sua aplicação requer avaliação criteriosa e coordenação multidisciplinar. A eficácia promissora do SCM exige consideração equilibrada com os riscos inerentes. A seleção criteriosa de pacientes, escolha adequada de dispositivos e monitorização constante surgem como pilares para atenuar riscos e otimizar resultados.
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