Avaliação do risco de quedas nos idosos cadastrados em uma unidade de saúde da família no conjunto universitário Rio Branco – Acre
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/57930 |
Resumo: | OBJETIVO: Avaliar o risco de quedas dos idosos cadastrados na Unidade de Saúde da Família do Conjunto Universitário, Rio Branco-Acre. MÉTODOS: Trata-se de um estudo espidemiológico de corte transversal realizado com os idosos cadastrados na Unidade de Saúde da Família Nímio Insfran. Foi aplicado um questionário sociodemográfico e o Teste Time Up Go, realizados durante visitas domicilares pelos membros do projeto. A análise dos dados foi realizada no Programa SPSS 20.0, feito Média, Mediana e Desvio Padrão e realiado análise do Teste do Qui-quadrado e do Teste de Correlação de Person. RESULTADOS: A idade média dos idosos foi 69,77 anos (DP± 8 anos) mediana de 67 anos com predomínio do sexo feminino (65,6%). A faixa etária dos idosos jovem (60 aos 74 anos) apresentou maior número de quedas (73,1%). A Hipertensão Arterial foi a doença crônica (37,5%) mais frequente e o somatório dos pacientes portadores de mais de uma doença (27,5%). A média de quedas na população idosa foi de 3,04 (DP±1,58) e a mediana de 4,00. O histórico de quedas foi relatado em 49,4% (79/160) dos pacientes idosos com predomínio do sexo feminino (36,2%; p= 0,04) e na faixa etária de 60 a 74 anos (67,1%; P=0,001; r= -0,3). A prevalência de quedas nos últimos 12 meses, foi de 58,2% (p=0,02). E desses, pelo menos 1 queda nos últimos 12 meses (48,1%) foi relatado (p=0,01). 51,2% dos idosos caidores não possuem conjuge (p=0,003; r-0,2), 67% residiam em domicílios com fatores de riscos estruturais e não estruturais. Em relação, ao desempenho no Teste do Time Up Go, os idosos com história de quedas apresentaram Baixo risco e estavam principalmente faixa etária dos idosos jovens (60,8%; p=0,001; r=0,5). CONCLUSÃO: Verificou-se que ser um idoso jovem, ativo e funcional tem maior risco de cair porque realiza atividades de forma independente. È necessário planejar ações de educação em saúde voltadas para diminuir o risco de quedas e promover estratégias de apoio a Saúde dessa população idosa. |
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