A relação entre o sistema imune e endócrino com o desenvolvimento do diabetes Melittus tipo 1 / The conexion between the immune and endocrine system with the development of diabetes Melittus type 1
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/26930 |
Resumo: | Objetivos: A princípio, o Diabetes Mellitus do tipo 1(DM I) é considerado uma doença endócrina autoimune órgão-específica, no qual resulta a destruição seletiva das células beta das ilhotas pancreáticas, produtoras de insulina, pela infiltração progressiva de células inflamatórias pelos linfócitos T autorreativos. As manifestações clínicas do distúrbio metabólico surgem quando cerca de 80% das células beta pancreáticas são destruídas. A doença apresenta patogenia complexa, envolvendo a participação de vários fatores, dentre esses a susceptibilidade imunogenética com forte associação aos genes de histocompatibilidade (HLA), eventos ambientais (infecções) e resposta autoimune contra antígenos próprios pancreáticos, presença de linfócitos autorreativos e/ou autoanticorpos, provocando a destruição das células beta pancreáticas, desencadeando as anormalidades metabólicas típicas dessa doença. Contudo, o diagnóstico e o tratamento do acometimento autoimune de outros tecidos, particularmente o tiroidiano, são importantes na redução de comorbidades, assim ao propósito quantificar a prevalência dos autoanticorpos anti-GAD e anti-IA2 e a eficiência do tratamento farmacológico em indivíduos do sexo masculino na faixa etária de 15 a 20 anos. Método: foi realizado um levantamento epidemiológico nas bases de dados dos municípios de Rio Claro e São Carlos – SP, contemplando 30 indivíduos do sexo masculino, na faixa etária de 55-60 anos com diagnóstico confirmado de DM I, contemplando o Grupo DM I (GDMI) e 30 indivíduos do sexo masculino na faixa etária de 15-20 anos, sem diagnóstico confirmado de DM I para os valores de referência do anti-GAD e anti-IA2, sendo alocado no Grupo Controle (GC). Os participantes tiveram sangue coletado no período matutino após 12 horas de jejum, as amostras eram centrifugadas e o soro obtido era separado em frascos para a dosagem de glicemia de jejum, hemoglobina glicada e frutosamida. O soro era congelado a temperatura de -10ºC, estocado a -70º C para posterior dosagem dos autoanticorpos. Após esse procedimento, os voluntários selecionados foram encaminhados a uma avaliação endocrinológica para a prescrição e adequação farmacológica de insulina exógena, no qual foram convidados a retornarem para a avaliação laboratorial sanguínea com a nova prescrição farmacológica após 24 semanas de uso, fator este que permitiu identificar uma relação entre o tratamento utilizado e os valores sanguíneos de glicemia de jejum, hemoglobina glicada e frutosamida. Com isso, foi utilizado uma análise comparativa dos títulos de anti-GAD e anti-IA2 dos dois grupos, sendo empregado o teste t student para amostras independentes. Desse modo, estipulou-se 5% na rejeição da hipótese de nulidade, e para a análise estatística foi analisado o programa de informática SPSS. Resultados: a mediana de idade foi de 17.19 para ambos os grupos. O GC apresentou uma média de glicemia de jejum de 88,7 mg\dL, enquanto GDMI foi de 128,3 mg\dL. Para a análise do anti-GAD, o GC evidenciou valores médios de 0,27 ± 0,29 U\ml. E o GDMI, um valor médio de 1,20 ± 1,35 U\ml. Visto isso, em relação ao anti-IA2, o GC mostrou uma média de 0,24 ± 0,27 U\ml, e o GDMI de 0,40 ± 0,67 U\ml. Em seguida as 24 semanas de tratamento farmacológico com insulina exógena de longa e curta duração foi evidenciado um melhor controle glicêmico, no que tange os parâmetros de glicemia de jejum, hemoglobina glicada e frutosamida Conclusão: diante dos resultados apresentados, foi possível demonstrar que o anti-GAD evidenciou uma maior prevalência entre os indivíduos do GDMI em relação aos indivíduos do GP, evidenciando que este seria o mais importante dos autoanticorpos avaliados, permitindo a detecção de risco para o desenvolvimento do DM I. Vale ressaltar que os resultados obtidos, fundamental para a promoção e prevenção de saúde, visto que demonstram a possível identificação precoce do risco para o desenvolvimento de DM I, junto com o tratamento prescrito realizado de forma adequada, a fim de propiciar a conscientização com menores custos para a saúde pública do município. |
id |
BJRH-0_b5d1fd79fe9c542d4241f92423b84063 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/26930 |
network_acronym_str |
BJRH-0 |
network_name_str |
Brazilian Journal of Health Review |
repository_id_str |
|
spelling |
A relação entre o sistema imune e endócrino com o desenvolvimento do diabetes Melittus tipo 1 / The conexion between the immune and endocrine system with the development of diabetes Melittus type 1diabetes mellitus tipo 1autoanticorposglicemia de jejumlinfócitos TObjetivos: A princípio, o Diabetes Mellitus do tipo 1(DM I) é considerado uma doença endócrina autoimune órgão-específica, no qual resulta a destruição seletiva das células beta das ilhotas pancreáticas, produtoras de insulina, pela infiltração progressiva de células inflamatórias pelos linfócitos T autorreativos. As manifestações clínicas do distúrbio metabólico surgem quando cerca de 80% das células beta pancreáticas são destruídas. A doença apresenta patogenia complexa, envolvendo a participação de vários fatores, dentre esses a susceptibilidade imunogenética com forte associação aos genes de histocompatibilidade (HLA), eventos ambientais (infecções) e resposta autoimune contra antígenos próprios pancreáticos, presença de linfócitos autorreativos e/ou autoanticorpos, provocando a destruição das células beta pancreáticas, desencadeando as anormalidades metabólicas típicas dessa doença. Contudo, o diagnóstico e o tratamento do acometimento autoimune de outros tecidos, particularmente o tiroidiano, são importantes na redução de comorbidades, assim ao propósito quantificar a prevalência dos autoanticorpos anti-GAD e anti-IA2 e a eficiência do tratamento farmacológico em indivíduos do sexo masculino na faixa etária de 15 a 20 anos. Método: foi realizado um levantamento epidemiológico nas bases de dados dos municípios de Rio Claro e São Carlos – SP, contemplando 30 indivíduos do sexo masculino, na faixa etária de 55-60 anos com diagnóstico confirmado de DM I, contemplando o Grupo DM I (GDMI) e 30 indivíduos do sexo masculino na faixa etária de 15-20 anos, sem diagnóstico confirmado de DM I para os valores de referência do anti-GAD e anti-IA2, sendo alocado no Grupo Controle (GC). Os participantes tiveram sangue coletado no período matutino após 12 horas de jejum, as amostras eram centrifugadas e o soro obtido era separado em frascos para a dosagem de glicemia de jejum, hemoglobina glicada e frutosamida. O soro era congelado a temperatura de -10ºC, estocado a -70º C para posterior dosagem dos autoanticorpos. Após esse procedimento, os voluntários selecionados foram encaminhados a uma avaliação endocrinológica para a prescrição e adequação farmacológica de insulina exógena, no qual foram convidados a retornarem para a avaliação laboratorial sanguínea com a nova prescrição farmacológica após 24 semanas de uso, fator este que permitiu identificar uma relação entre o tratamento utilizado e os valores sanguíneos de glicemia de jejum, hemoglobina glicada e frutosamida. Com isso, foi utilizado uma análise comparativa dos títulos de anti-GAD e anti-IA2 dos dois grupos, sendo empregado o teste t student para amostras independentes. Desse modo, estipulou-se 5% na rejeição da hipótese de nulidade, e para a análise estatística foi analisado o programa de informática SPSS. Resultados: a mediana de idade foi de 17.19 para ambos os grupos. O GC apresentou uma média de glicemia de jejum de 88,7 mg\dL, enquanto GDMI foi de 128,3 mg\dL. Para a análise do anti-GAD, o GC evidenciou valores médios de 0,27 ± 0,29 U\ml. E o GDMI, um valor médio de 1,20 ± 1,35 U\ml. Visto isso, em relação ao anti-IA2, o GC mostrou uma média de 0,24 ± 0,27 U\ml, e o GDMI de 0,40 ± 0,67 U\ml. Em seguida as 24 semanas de tratamento farmacológico com insulina exógena de longa e curta duração foi evidenciado um melhor controle glicêmico, no que tange os parâmetros de glicemia de jejum, hemoglobina glicada e frutosamida Conclusão: diante dos resultados apresentados, foi possível demonstrar que o anti-GAD evidenciou uma maior prevalência entre os indivíduos do GDMI em relação aos indivíduos do GP, evidenciando que este seria o mais importante dos autoanticorpos avaliados, permitindo a detecção de risco para o desenvolvimento do DM I. Vale ressaltar que os resultados obtidos, fundamental para a promoção e prevenção de saúde, visto que demonstram a possível identificação precoce do risco para o desenvolvimento de DM I, junto com o tratamento prescrito realizado de forma adequada, a fim de propiciar a conscientização com menores custos para a saúde pública do município.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2021-03-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/2693010.34119/bjhrv4n2-187Brazilian Journal of Health Review; Vol. 4 No. 2 (2021); 6334-6344Brazilian Journal of Health Review; v. 4 n. 2 (2021); 6334-63442595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/26930/21301Copyright (c) 2021 Brazilian Journal of Health Reviewinfo:eu-repo/semantics/openAccessLucindo, Ana Laura Martins Marra Magnode Souza, Gabriella Soares2021-05-31T22:30:38Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/26930Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2021-05-31T22:30:38Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A relação entre o sistema imune e endócrino com o desenvolvimento do diabetes Melittus tipo 1 / The conexion between the immune and endocrine system with the development of diabetes Melittus type 1 |
title |
A relação entre o sistema imune e endócrino com o desenvolvimento do diabetes Melittus tipo 1 / The conexion between the immune and endocrine system with the development of diabetes Melittus type 1 |
spellingShingle |
A relação entre o sistema imune e endócrino com o desenvolvimento do diabetes Melittus tipo 1 / The conexion between the immune and endocrine system with the development of diabetes Melittus type 1 Lucindo, Ana Laura Martins Marra Magno diabetes mellitus tipo 1 autoanticorpos glicemia de jejum linfócitos T |
title_short |
A relação entre o sistema imune e endócrino com o desenvolvimento do diabetes Melittus tipo 1 / The conexion between the immune and endocrine system with the development of diabetes Melittus type 1 |
title_full |
A relação entre o sistema imune e endócrino com o desenvolvimento do diabetes Melittus tipo 1 / The conexion between the immune and endocrine system with the development of diabetes Melittus type 1 |
title_fullStr |
A relação entre o sistema imune e endócrino com o desenvolvimento do diabetes Melittus tipo 1 / The conexion between the immune and endocrine system with the development of diabetes Melittus type 1 |
title_full_unstemmed |
A relação entre o sistema imune e endócrino com o desenvolvimento do diabetes Melittus tipo 1 / The conexion between the immune and endocrine system with the development of diabetes Melittus type 1 |
title_sort |
A relação entre o sistema imune e endócrino com o desenvolvimento do diabetes Melittus tipo 1 / The conexion between the immune and endocrine system with the development of diabetes Melittus type 1 |
author |
Lucindo, Ana Laura Martins Marra Magno |
author_facet |
Lucindo, Ana Laura Martins Marra Magno de Souza, Gabriella Soares |
author_role |
author |
author2 |
de Souza, Gabriella Soares |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Lucindo, Ana Laura Martins Marra Magno de Souza, Gabriella Soares |
dc.subject.por.fl_str_mv |
diabetes mellitus tipo 1 autoanticorpos glicemia de jejum linfócitos T |
topic |
diabetes mellitus tipo 1 autoanticorpos glicemia de jejum linfócitos T |
description |
Objetivos: A princípio, o Diabetes Mellitus do tipo 1(DM I) é considerado uma doença endócrina autoimune órgão-específica, no qual resulta a destruição seletiva das células beta das ilhotas pancreáticas, produtoras de insulina, pela infiltração progressiva de células inflamatórias pelos linfócitos T autorreativos. As manifestações clínicas do distúrbio metabólico surgem quando cerca de 80% das células beta pancreáticas são destruídas. A doença apresenta patogenia complexa, envolvendo a participação de vários fatores, dentre esses a susceptibilidade imunogenética com forte associação aos genes de histocompatibilidade (HLA), eventos ambientais (infecções) e resposta autoimune contra antígenos próprios pancreáticos, presença de linfócitos autorreativos e/ou autoanticorpos, provocando a destruição das células beta pancreáticas, desencadeando as anormalidades metabólicas típicas dessa doença. Contudo, o diagnóstico e o tratamento do acometimento autoimune de outros tecidos, particularmente o tiroidiano, são importantes na redução de comorbidades, assim ao propósito quantificar a prevalência dos autoanticorpos anti-GAD e anti-IA2 e a eficiência do tratamento farmacológico em indivíduos do sexo masculino na faixa etária de 15 a 20 anos. Método: foi realizado um levantamento epidemiológico nas bases de dados dos municípios de Rio Claro e São Carlos – SP, contemplando 30 indivíduos do sexo masculino, na faixa etária de 55-60 anos com diagnóstico confirmado de DM I, contemplando o Grupo DM I (GDMI) e 30 indivíduos do sexo masculino na faixa etária de 15-20 anos, sem diagnóstico confirmado de DM I para os valores de referência do anti-GAD e anti-IA2, sendo alocado no Grupo Controle (GC). Os participantes tiveram sangue coletado no período matutino após 12 horas de jejum, as amostras eram centrifugadas e o soro obtido era separado em frascos para a dosagem de glicemia de jejum, hemoglobina glicada e frutosamida. O soro era congelado a temperatura de -10ºC, estocado a -70º C para posterior dosagem dos autoanticorpos. Após esse procedimento, os voluntários selecionados foram encaminhados a uma avaliação endocrinológica para a prescrição e adequação farmacológica de insulina exógena, no qual foram convidados a retornarem para a avaliação laboratorial sanguínea com a nova prescrição farmacológica após 24 semanas de uso, fator este que permitiu identificar uma relação entre o tratamento utilizado e os valores sanguíneos de glicemia de jejum, hemoglobina glicada e frutosamida. Com isso, foi utilizado uma análise comparativa dos títulos de anti-GAD e anti-IA2 dos dois grupos, sendo empregado o teste t student para amostras independentes. Desse modo, estipulou-se 5% na rejeição da hipótese de nulidade, e para a análise estatística foi analisado o programa de informática SPSS. Resultados: a mediana de idade foi de 17.19 para ambos os grupos. O GC apresentou uma média de glicemia de jejum de 88,7 mg\dL, enquanto GDMI foi de 128,3 mg\dL. Para a análise do anti-GAD, o GC evidenciou valores médios de 0,27 ± 0,29 U\ml. E o GDMI, um valor médio de 1,20 ± 1,35 U\ml. Visto isso, em relação ao anti-IA2, o GC mostrou uma média de 0,24 ± 0,27 U\ml, e o GDMI de 0,40 ± 0,67 U\ml. Em seguida as 24 semanas de tratamento farmacológico com insulina exógena de longa e curta duração foi evidenciado um melhor controle glicêmico, no que tange os parâmetros de glicemia de jejum, hemoglobina glicada e frutosamida Conclusão: diante dos resultados apresentados, foi possível demonstrar que o anti-GAD evidenciou uma maior prevalência entre os indivíduos do GDMI em relação aos indivíduos do GP, evidenciando que este seria o mais importante dos autoanticorpos avaliados, permitindo a detecção de risco para o desenvolvimento do DM I. Vale ressaltar que os resultados obtidos, fundamental para a promoção e prevenção de saúde, visto que demonstram a possível identificação precoce do risco para o desenvolvimento de DM I, junto com o tratamento prescrito realizado de forma adequada, a fim de propiciar a conscientização com menores custos para a saúde pública do município. |
publishDate |
2021 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2021-03-24 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/26930 10.34119/bjhrv4n2-187 |
url |
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/26930 |
identifier_str_mv |
10.34119/bjhrv4n2-187 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/26930/21301 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2021 Brazilian Journal of Health Review info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2021 Brazilian Journal of Health Review |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda. |
publisher.none.fl_str_mv |
Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda. |
dc.source.none.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Health Review; Vol. 4 No. 2 (2021); 6334-6344 Brazilian Journal of Health Review; v. 4 n. 2 (2021); 6334-6344 2595-6825 reponame:Brazilian Journal of Health Review instname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) instacron:BJRH |
instname_str |
Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) |
instacron_str |
BJRH |
institution |
BJRH |
reponame_str |
Brazilian Journal of Health Review |
collection |
Brazilian Journal of Health Review |
repository.name.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) |
repository.mail.fl_str_mv |
|| brazilianjhr@gmail.com |
_version_ |
1797240060950609920 |