Desenvolvimento de protocolos de ressuscitação cardiopulmonar pediátrica: avanços recentes

• Autor(a) principal: Fonseca, Lucas Barros
• Data de Publicação: 2024
• Outros Autores: Veloso, Ana Paula Xavier, Menusi , Gabrielly, Rodrigues , Mariana Guimarães, Morais , Wellyton Carlos Silva, Leite, Bruna Verdelho, Corrêa, Ana Beatriz Rezende dos Santos, Andrade , Cecília Ferreira da Cunha, Moraes , João Paulo Marcuzzo, Coelho , Luma Santos, Santana , Palloma Loyanne Pereira, Krüger, Willian Lôbo, Sá , Bruna Bezerra Torres de, Cruz, Tamiris Horn da, Waltermann, Martha Eliana
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/67938
• topic: parada cardíaca; criança; protocolos de assistência

Introdução: Cada minuto durante uma parada cardíaca é crítico, e seguir protocolos eficazes pode significar a diferença entre a vida e a morte para uma criança. Além disso, uma ressuscitação bem-sucedida pode evitar complicações neurológicas e danos irreversíveis, permitindo que a criança tenha uma recuperação completa e uma vida saudável após o evento. Objetivo: Investigar e avaliar os avanços recentes no desenvolvimento de protocolos de ressuscitação cardiopulmonar pediátrica, com foco na identificação de melhores práticas. Metodologia: Realizou-se uma revisão integrativa da literatura nas bases científicas: MEDLINE e PUBMED. Resultados e Discussões:  Programas de treinamento que utilizam simulações realistas e cenários interativos têm se mostrado eficazes na capacitação de equipes multidisciplinares para lidar com emergências pediátricas de forma mais eficiente e segura. Além disso, a incorporação de tecnologias avançadas, como dispositivos de feedback em tempo real e aplicativos móveis de suporte à decisão clínica, tem sido um aspecto relevante apresentado pela literatura nos avanços recentes. Conclusão: A análise detalhada desses avanços destacou a importância da educação e treinamento contínuos, bem como a integração de tecnologias inovadoras para melhorar a eficácia e a qualidade dos cuidados prestados às crianças em emergências cardiorrespiratórias.