Depressão pós-parto: importância de falar sobre
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/66594 |
Resumo: | A revisão integrativa destaca a elevada prevalência da depressão pós-parto, afetando entre 15% e 29% das mulheres durante a gestação e puerpério, com uma incidência de uma em cada oito mulheres após o parto. No Brasil, essa taxa é ainda mais significativa, atingindo uma em cada cinco parturientes. Fatores como baixo nível socioeconômico, história de doença psiquiátrica, tristeza pós-parto e ansiedade pré-natal estão associados à depressão. O apoio social, otimismo e boa relação conjugal são considerados protetores. A relação mãe-bebê, incluindo a amamentação, é afetada, podendo influenciar o desenvolvimento cognitivo da criança. O tratamento, principalmente com antidepressivos, é desafiador devido aos riscos para o recém-nascido. A genotipagem pode ser uma abordagem promissora. Em conclusão, a detecção precoce, associada a fatores sociodemográficos, é crucial para um tratamento eficaz e aprimoramento das políticas de saúde pública. |
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