Avaliação do padrão da frequência dos casos de Dengue por bairro em Porto Velho entre os anos de 2017 e 2020 / Evaluation of the frequency pattern of Dengue cases per neighborhood in Porto Velho between the years 2017 and 2020
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/27086 |
Resumo: | Introdução: A dengue é uma doença viral com 4 sorotipos transmitida principalmente pelo Aedes aegypti. Destaca-se na saúde pública pela sua reemergência, distribuindo-se pelo país, sobretudo em climas tropicais, pois a alta temperatura e umidade são favoráveis para reprodução do vetor. Objetivo: Avaliar o padrão da frequência dos casos confirmados de Dengue por bairro em Porto Velho. Metodologia: A fundamentação teórica consistiu na escolha de artigos relacionados à epidemiologia da doença na plataforma Scielo. Ademais, para avaliar a incidência por bairro no município, utilizou-se dados fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde - SEMUSA entre os anos de 2017 a 2020. Resultados: Em 2017 ocorreram 281 casos de dengue na capital, predominando em Jaci Paraná (distrito da capital – 91 casos) e Conjunto 4 de Janeiro (17 casos). No ano de 2018, ocorreram 97 casos predominando no Conjunto Nova Caiari (8 casos), Nova Floresta e Nacional (ambos com 6 casos). De Janeiro a Março de 2019 foram confirmados 23 casos de dengue, compondo os 147 casos no ano com maior incidência no Novo Estado (3 casos) e Estrada da Penal (2 casos). No mesmo período em 2020, foram confirmados 154 casos, nos bairros Cohab I, Castanheiras e Cidade Nova ocorreram ao total 32 casos. Conclusão: Ao se comparar a incidência entre bairros não houve maior frequência em um bairro de forma constante, havendo um padrão aleatório, no entanto foi possível observar que os locais afetados estão majoritariamente situados na periferia da capital e possuem baixa infraestrutura, alertando para a necessidade de intervenção governamental nesses locais. |
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Avaliação do padrão da frequência dos casos de Dengue por bairro em Porto Velho entre os anos de 2017 e 2020 / Evaluation of the frequency pattern of Dengue cases per neighborhood in Porto Velho between the years 2017 and 2020DenguePorto VelhoMapa Epidemiológico.Introdução: A dengue é uma doença viral com 4 sorotipos transmitida principalmente pelo Aedes aegypti. Destaca-se na saúde pública pela sua reemergência, distribuindo-se pelo país, sobretudo em climas tropicais, pois a alta temperatura e umidade são favoráveis para reprodução do vetor. Objetivo: Avaliar o padrão da frequência dos casos confirmados de Dengue por bairro em Porto Velho. Metodologia: A fundamentação teórica consistiu na escolha de artigos relacionados à epidemiologia da doença na plataforma Scielo. Ademais, para avaliar a incidência por bairro no município, utilizou-se dados fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde - SEMUSA entre os anos de 2017 a 2020. Resultados: Em 2017 ocorreram 281 casos de dengue na capital, predominando em Jaci Paraná (distrito da capital – 91 casos) e Conjunto 4 de Janeiro (17 casos). No ano de 2018, ocorreram 97 casos predominando no Conjunto Nova Caiari (8 casos), Nova Floresta e Nacional (ambos com 6 casos). De Janeiro a Março de 2019 foram confirmados 23 casos de dengue, compondo os 147 casos no ano com maior incidência no Novo Estado (3 casos) e Estrada da Penal (2 casos). No mesmo período em 2020, foram confirmados 154 casos, nos bairros Cohab I, Castanheiras e Cidade Nova ocorreram ao total 32 casos. Conclusão: Ao se comparar a incidência entre bairros não houve maior frequência em um bairro de forma constante, havendo um padrão aleatório, no entanto foi possível observar que os locais afetados estão majoritariamente situados na periferia da capital e possuem baixa infraestrutura, alertando para a necessidade de intervenção governamental nesses locais.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2021-03-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/2708610.34119/bjhrv4n2-206Brazilian Journal of Health Review; Vol. 4 No. 2 (2021); 6568-6571Brazilian Journal of Health Review; v. 4 n. 2 (2021); 6568-65712595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/27086/21407Copyright (c) 2021 Brazilian Journal of Health Reviewinfo:eu-repo/semantics/openAccessReimann, Raissa SantosSilva, Josiel Neves daBasano, Sérgio de Almeida2021-05-31T22:30:40Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/27086Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2021-05-31T22:30:40Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false |
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