Implantação de arquitetura de microsserviços em hospitais universitários / Implementation of micro-services architecture in university hospitals
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/21776 |
Resumo: | O Ministério da Saúde utiliza e disponibiliza diversos sistemas de informação para a execução e gestão dos serviços de saúde no Brasil. No entanto, muitos desses sistemas são "antissociais", na medida em que não realizam a comunicação dos dados, ou não o fazem de forma eficaz, prejudicando assim o repasse financeiro as instituições hospitalares. A utilização de uma arquitetura de microsserviços para gestão da regulação em saúde, a partir da divisão de funcionalidades em diferentes subsistemas com baixa granularidade, e elaboração de especificações formais de comunicação poderia garantir a integração transparente entre os gestores e prestadores de serviços, interligando os sistemas já existentes que são utilizados pelas secretarias de saúde e unidades hospitalares. O uso da arquitetura de microsserviços garante flexibilidade na comunicação entre diferentes tecnologias, o que contribuiria no processo regulatório e principalmente na contratualização, não ocasionando glosas desnecessárias e déficits financeiros as instituições. A implantação da arquitetura de microsserviços em Hospitais Universitários poderia ser realizada por meio de um estudo aplicado de natureza observacional, com uma abordagem analítica-transversal, prospectivo, a partir da análise do cumprimento das metas do contrato e dos repasses financeiros. Como resultados esperados com o desenvolvimento da arquitetura e a implantação de um subsistema de modulação das filas de regulação, pode-se citar: melhoria da eficiência na gestão das filas; diminuição do tempo de espera ao acesso; aumento do número de procedimentos realizados; maior transparência e principalmente a diminuição das glosas dos prestadores de serviços, garantindo os repasses financeiros pactuados. |
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Implantação de arquitetura de microsserviços em hospitais universitários / Implementation of micro-services architecture in university hospitalsRegulação em SaúdeHospitais UniversitáriosArquitetura de Microsserviços.O Ministério da Saúde utiliza e disponibiliza diversos sistemas de informação para a execução e gestão dos serviços de saúde no Brasil. No entanto, muitos desses sistemas são "antissociais", na medida em que não realizam a comunicação dos dados, ou não o fazem de forma eficaz, prejudicando assim o repasse financeiro as instituições hospitalares. A utilização de uma arquitetura de microsserviços para gestão da regulação em saúde, a partir da divisão de funcionalidades em diferentes subsistemas com baixa granularidade, e elaboração de especificações formais de comunicação poderia garantir a integração transparente entre os gestores e prestadores de serviços, interligando os sistemas já existentes que são utilizados pelas secretarias de saúde e unidades hospitalares. O uso da arquitetura de microsserviços garante flexibilidade na comunicação entre diferentes tecnologias, o que contribuiria no processo regulatório e principalmente na contratualização, não ocasionando glosas desnecessárias e déficits financeiros as instituições. A implantação da arquitetura de microsserviços em Hospitais Universitários poderia ser realizada por meio de um estudo aplicado de natureza observacional, com uma abordagem analítica-transversal, prospectivo, a partir da análise do cumprimento das metas do contrato e dos repasses financeiros. Como resultados esperados com o desenvolvimento da arquitetura e a implantação de um subsistema de modulação das filas de regulação, pode-se citar: melhoria da eficiência na gestão das filas; diminuição do tempo de espera ao acesso; aumento do número de procedimentos realizados; maior transparência e principalmente a diminuição das glosas dos prestadores de serviços, garantindo os repasses financeiros pactuados.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2020-12-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/2177610.34119/bjhrv3n6-274Brazilian Journal of Health Review; Vol. 3 No. 6 (2020); 18878-18887Brazilian Journal of Health Review; v. 3 n. 6 (2020); 18878-188872595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/21776/17369Copyright (c) 2020 Brazilian Journal of Health Reviewinfo:eu-repo/semantics/openAccessLima, Rigeldo AugustoAlves, Valdelanda de Paulados Santos, Ana Carolina Lobo2021-01-08T20:13:01Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/21776Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2021-01-08T20:13:01Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false |
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