Doenças do aparelho circulatório no Brasil de acordo com dados do Datasus: um estudo no período de 2013 a 2018/ Diseases of the circulatory device in Brazil according to Datasus: a study from 2013 to 2018
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/6678 |
Resumo: | Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), as doenças do aparelho circulatório representam cerca de 15,2 milhões de óbitos em todo o mundo, mostrando que as doenças isquêmicas do coração e acidente vascular encefálico são as causas com maiores incidências. As doenças cardiovasculares são causadoras de 29,4% dos óbitos identificados no Brasil em um ano, mais de 308 mil indivíduos morrem por ano, sobretudo de infarto e acidente vascular cerebral (AVC). O constante problema insere o Brasil entre os 10 países com maior taxa de óbitos cardiovasculares. Objetivou-se descrever a situação da doença do aparelho circulatório no Brasil no período de 2013 a 2018. Foi realizado levantamento de estudos descritivos dos casos confirmados da doença cardiovascular registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), datando de 1º de janeiro de 2013 a 31 de dezembro de 2018 com taxas de mortalidade por sexo, raça/cor, internações no SUS e faixas etárias, segundo as regiões do Brasil com base nos registros do Sinan e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Há uma elevação nos custos diretos relacionados ao manejo das DAC no Brasil, com alto impacto no orçamento dos órgãos que são financiadores da saúde, especialmente com os gastos em medicamentos, internações e na atenção terciária ou quaternária, que são de alta complexidade. Os Determinantes Sociais de Saúde (DSS) são caracterizados pelas condições de vida e trabalho da população, contribuindo para as desigualdades de saúde, resultando em morbimortalidade. |
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Doenças do aparelho circulatório no Brasil de acordo com dados do Datasus: um estudo no período de 2013 a 2018/ Diseases of the circulatory device in Brazil according to Datasus: a study from 2013 to 2018Doenças do aparelho circulatório. Doença cardiovascular. Doença crônica não transmissível.Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), as doenças do aparelho circulatório representam cerca de 15,2 milhões de óbitos em todo o mundo, mostrando que as doenças isquêmicas do coração e acidente vascular encefálico são as causas com maiores incidências. As doenças cardiovasculares são causadoras de 29,4% dos óbitos identificados no Brasil em um ano, mais de 308 mil indivíduos morrem por ano, sobretudo de infarto e acidente vascular cerebral (AVC). O constante problema insere o Brasil entre os 10 países com maior taxa de óbitos cardiovasculares. Objetivou-se descrever a situação da doença do aparelho circulatório no Brasil no período de 2013 a 2018. Foi realizado levantamento de estudos descritivos dos casos confirmados da doença cardiovascular registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), datando de 1º de janeiro de 2013 a 31 de dezembro de 2018 com taxas de mortalidade por sexo, raça/cor, internações no SUS e faixas etárias, segundo as regiões do Brasil com base nos registros do Sinan e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Há uma elevação nos custos diretos relacionados ao manejo das DAC no Brasil, com alto impacto no orçamento dos órgãos que são financiadores da saúde, especialmente com os gastos em medicamentos, internações e na atenção terciária ou quaternária, que são de alta complexidade. Os Determinantes Sociais de Saúde (DSS) são caracterizados pelas condições de vida e trabalho da população, contribuindo para as desigualdades de saúde, resultando em morbimortalidade.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2020-02-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/667810.34119/bjhrv3n1-066Brazilian Journal of Health Review; Vol. 3 No. 1 (2020); 832-846Brazilian Journal of Health Review; v. 3 n. 1 (2020); 832-8462595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/6678/5891Copyright (c) 2020 Brazilian Journal of Health Reviewinfo:eu-repo/semantics/openAccessOliveira, Stephanie Guardabassio deGotto, Jozyane Ribeiro FuginamiSpaziani, Amanda OlivaFrota, Raissa SilvaSouza, Márcio Augusto Garcia deFreitas, Cleber José dePelissari, Giovana Tomaelo BunderSilveira, Otávio Leão daAzevedo, Maria Fernanda Aguilar deSilva, Dieison Pedro Tomaz daSpaziani, Luis Carlos2020-03-09T11:40:58Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/6678Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2020-03-09T11:40:58Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false |
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