Fatores de risco e desfechos adversos perinatais relacionados a classificação de peso do recém-nascido a idade gestacional em uma maternidade de Joinville, SC

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Feliciano, Katrini Santana
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Farah, Felipe, Luiz, Laura, Ferreira, Pedro Bonilauri, Ribeiro e Silva, Rodrigo Ribeiro e Silva, Silva, Jean Carl
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/58837
Resumo: Introdução: O peso ao nascer, avaliado no primeiro momento após ao parto, retrata o estado nutricional do recém-nascido, e tem sido considerado o parâmetro de maior importância no processo saúde-doença durante a infância e na idade adulta. Objetivo: Avaliar fatores de risco e desfechos adversos perinatais relacionados a adequação do peso do recém-nascido a idade gestacional. Métodos: Trata-se de um estudo de corte transversal, realizado na Maternidade Darcy Vargas em Joinville–SC, no período de agosto a dezembro de 2020. Realizou-se uma entrevista a uma amostra composta de puérperas. Dividiu-se as pacientes em 3 grupos, pacientes com recém-nascidos pequenos (PIG), adequados (AIG) e grandes GIG para a idade gestacional. Os desfechos primários analisados foram fatores associados e desfechos perinatais adversos. No cálculo de razão de chance ajustado para fatores de confusão, utilizou-se o intervalo de confiança de 95%. Resultados: Adotou-se o grupo de pacientes com recém-nascidos AIG nas comparações. Dentre os 1670 prontuários de nascimentos ocorridos, foram encontrados 132 (7,9%) RN classificados como PIG, 1290 (77,2%) AIG e 248 como GIG (14,8%). Após o cálculo de razão de chance ajustado, o tabagismo aumentou a chance para recém-nascidos PIG (RC=2,415 IC95% 1,234-4,729) e prematuridade (RC=4,310 IC95% 2,706-3,176). Já, o ganho de peso excessivo materno foi um fator de risco para recém-nascidos GIG (RC=2,032 IC95% 1,525-2,706), os quais tiveram maior chance de cesariana (RC=2,198 IC95%1,191-4,057) e UTI neonatal (RC=1,940 IC95% 1,116-3,374). Conclusão: O tabagismo apresentou-se como um fator de risco para recém-nascidos PIG, e esteve relacionado com a prematuridade, enquanto, o ganho de peso excessivo foi fator de risco para recém-nascidos GIG. Ainda assim, a presença de recém-nascidos GIG aumentou a chance de cesariana e UTI neonatal. Introdução: O peso ao nascer, avaliado no primeiro momento após ao parto, retrata o estado nutricional do recém-nascido, e tem sido considerado o parâmetro de maior importância no processo saúde-doença durante a infância e na idade adulta. Objetivo: Avaliar fatores de risco e desfechos adversos perinatais relacionados a adequação do peso do recém-nascido a idade gestacional. Métodos: Trata-se de um estudo de corte transversal, realizado na Maternidade Darcy Vargas em Joinville–SC, no período de agosto a dezembro de 2020. Realizou-se uma entrevista a uma amostra composta de puérperas. Dividiu-se as pacientes em 3 grupos, pacientes com recém-nascidos pequenos (PIG), adequados (AIG) e grandes GIG para a idade gestacional. Os desfechos primários analisados foram fatores associados e desfechos perinatais adversos. No cálculo de razão de chance ajustado para fatores de confusão, utilizou-se o intervalo de confiança de 95%. Resultados: Adotou-se o grupo de pacientes com recém-nascidos AIG nas comparações. Dentre os 1670 prontuários de nascimentos ocorridos, foram encontrados 132 (7,9%) RN classificados como PIG, 1290 (77,2%) AIG e 248 como GIG (14,8%). Após o cálculo de razão de chance ajustado, o tabagismo aumentou a chance para recém-nascidos PIG (RC=2,415 IC95% 1,234-4,729) e prematuridade (RC=4,310 IC95% 2,706-3,176). Já, o ganho de peso excessivo materno foi um fator de risco para recém-nascidos GIG (RC=2,032 IC95% 1,525-2,706), os quais tiveram maior chance de cesariana (RC=2,198 IC95%1,191-4,057) e UTI neonatal (RC=1,940 IC95% 1,116-3,374). Conclusão: O tabagismo apresentou-se como um fator de risco para recém-nascidos PIG, e esteve relacionado com a prematuridade, enquanto, o ganho de peso excessivo foi fator de risco para recém-nascidos GIG. Ainda assim, a presença de recém-nascidos GIG aumentou a chance de cesariana e UTI neonatal.
id BJRH-0_ccaeb5eb047f9ba6357240009cac6110
oai_identifier_str oai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/58837
network_acronym_str BJRH-0
network_name_str Brazilian Journal of Health Review
repository_id_str
spelling Fatores de risco e desfechos adversos perinatais relacionados a classificação de peso do recém-nascido a idade gestacional em uma maternidade de Joinville, SCfatores de riscopeso ao nascerpeso gestacionalrecém-nascidoIntrodução: O peso ao nascer, avaliado no primeiro momento após ao parto, retrata o estado nutricional do recém-nascido, e tem sido considerado o parâmetro de maior importância no processo saúde-doença durante a infância e na idade adulta. Objetivo: Avaliar fatores de risco e desfechos adversos perinatais relacionados a adequação do peso do recém-nascido a idade gestacional. Métodos: Trata-se de um estudo de corte transversal, realizado na Maternidade Darcy Vargas em Joinville–SC, no período de agosto a dezembro de 2020. Realizou-se uma entrevista a uma amostra composta de puérperas. Dividiu-se as pacientes em 3 grupos, pacientes com recém-nascidos pequenos (PIG), adequados (AIG) e grandes GIG para a idade gestacional. Os desfechos primários analisados foram fatores associados e desfechos perinatais adversos. No cálculo de razão de chance ajustado para fatores de confusão, utilizou-se o intervalo de confiança de 95%. Resultados: Adotou-se o grupo de pacientes com recém-nascidos AIG nas comparações. Dentre os 1670 prontuários de nascimentos ocorridos, foram encontrados 132 (7,9%) RN classificados como PIG, 1290 (77,2%) AIG e 248 como GIG (14,8%). Após o cálculo de razão de chance ajustado, o tabagismo aumentou a chance para recém-nascidos PIG (RC=2,415 IC95% 1,234-4,729) e prematuridade (RC=4,310 IC95% 2,706-3,176). Já, o ganho de peso excessivo materno foi um fator de risco para recém-nascidos GIG (RC=2,032 IC95% 1,525-2,706), os quais tiveram maior chance de cesariana (RC=2,198 IC95%1,191-4,057) e UTI neonatal (RC=1,940 IC95% 1,116-3,374). Conclusão: O tabagismo apresentou-se como um fator de risco para recém-nascidos PIG, e esteve relacionado com a prematuridade, enquanto, o ganho de peso excessivo foi fator de risco para recém-nascidos GIG. Ainda assim, a presença de recém-nascidos GIG aumentou a chance de cesariana e UTI neonatal. Introdução: O peso ao nascer, avaliado no primeiro momento após ao parto, retrata o estado nutricional do recém-nascido, e tem sido considerado o parâmetro de maior importância no processo saúde-doença durante a infância e na idade adulta. Objetivo: Avaliar fatores de risco e desfechos adversos perinatais relacionados a adequação do peso do recém-nascido a idade gestacional. Métodos: Trata-se de um estudo de corte transversal, realizado na Maternidade Darcy Vargas em Joinville–SC, no período de agosto a dezembro de 2020. Realizou-se uma entrevista a uma amostra composta de puérperas. Dividiu-se as pacientes em 3 grupos, pacientes com recém-nascidos pequenos (PIG), adequados (AIG) e grandes GIG para a idade gestacional. Os desfechos primários analisados foram fatores associados e desfechos perinatais adversos. No cálculo de razão de chance ajustado para fatores de confusão, utilizou-se o intervalo de confiança de 95%. Resultados: Adotou-se o grupo de pacientes com recém-nascidos AIG nas comparações. Dentre os 1670 prontuários de nascimentos ocorridos, foram encontrados 132 (7,9%) RN classificados como PIG, 1290 (77,2%) AIG e 248 como GIG (14,8%). Após o cálculo de razão de chance ajustado, o tabagismo aumentou a chance para recém-nascidos PIG (RC=2,415 IC95% 1,234-4,729) e prematuridade (RC=4,310 IC95% 2,706-3,176). Já, o ganho de peso excessivo materno foi um fator de risco para recém-nascidos GIG (RC=2,032 IC95% 1,525-2,706), os quais tiveram maior chance de cesariana (RC=2,198 IC95%1,191-4,057) e UTI neonatal (RC=1,940 IC95% 1,116-3,374). Conclusão: O tabagismo apresentou-se como um fator de risco para recém-nascidos PIG, e esteve relacionado com a prematuridade, enquanto, o ganho de peso excessivo foi fator de risco para recém-nascidos GIG. Ainda assim, a presença de recém-nascidos GIG aumentou a chance de cesariana e UTI neonatal.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2023-04-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/5883710.34119/bjhrv6n2-240Brazilian Journal of Health Review; Vol. 6 No. 2 (2023); 7502-7514Brazilian Journal of Health Review; Vol. 6 Núm. 2 (2023); 7502-7514Brazilian Journal of Health Review; v. 6 n. 2 (2023); 7502-75142595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/58837/42752Feliciano, Katrini SantanaFarah, FelipeLuiz, LauraFerreira, Pedro BonilauriRibeiro e Silva, Rodrigo Ribeiro e SilvaSilva, Jean Carlinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-04-12T11:35:11Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/58837Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2023-04-12T11:35:11Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false
dc.title.none.fl_str_mv Fatores de risco e desfechos adversos perinatais relacionados a classificação de peso do recém-nascido a idade gestacional em uma maternidade de Joinville, SC
title Fatores de risco e desfechos adversos perinatais relacionados a classificação de peso do recém-nascido a idade gestacional em uma maternidade de Joinville, SC
spellingShingle Fatores de risco e desfechos adversos perinatais relacionados a classificação de peso do recém-nascido a idade gestacional em uma maternidade de Joinville, SC
Feliciano, Katrini Santana
fatores de risco
peso ao nascer
peso gestacional
recém-nascido
title_short Fatores de risco e desfechos adversos perinatais relacionados a classificação de peso do recém-nascido a idade gestacional em uma maternidade de Joinville, SC
title_full Fatores de risco e desfechos adversos perinatais relacionados a classificação de peso do recém-nascido a idade gestacional em uma maternidade de Joinville, SC
title_fullStr Fatores de risco e desfechos adversos perinatais relacionados a classificação de peso do recém-nascido a idade gestacional em uma maternidade de Joinville, SC
title_full_unstemmed Fatores de risco e desfechos adversos perinatais relacionados a classificação de peso do recém-nascido a idade gestacional em uma maternidade de Joinville, SC
title_sort Fatores de risco e desfechos adversos perinatais relacionados a classificação de peso do recém-nascido a idade gestacional em uma maternidade de Joinville, SC
author Feliciano, Katrini Santana
author_facet Feliciano, Katrini Santana
Farah, Felipe
Luiz, Laura
Ferreira, Pedro Bonilauri
Ribeiro e Silva, Rodrigo Ribeiro e Silva
Silva, Jean Carl
author_role author
author2 Farah, Felipe
Luiz, Laura
Ferreira, Pedro Bonilauri
Ribeiro e Silva, Rodrigo Ribeiro e Silva
Silva, Jean Carl
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Feliciano, Katrini Santana
Farah, Felipe
Luiz, Laura
Ferreira, Pedro Bonilauri
Ribeiro e Silva, Rodrigo Ribeiro e Silva
Silva, Jean Carl
dc.subject.por.fl_str_mv fatores de risco
peso ao nascer
peso gestacional
recém-nascido
topic fatores de risco
peso ao nascer
peso gestacional
recém-nascido
description Introdução: O peso ao nascer, avaliado no primeiro momento após ao parto, retrata o estado nutricional do recém-nascido, e tem sido considerado o parâmetro de maior importância no processo saúde-doença durante a infância e na idade adulta. Objetivo: Avaliar fatores de risco e desfechos adversos perinatais relacionados a adequação do peso do recém-nascido a idade gestacional. Métodos: Trata-se de um estudo de corte transversal, realizado na Maternidade Darcy Vargas em Joinville–SC, no período de agosto a dezembro de 2020. Realizou-se uma entrevista a uma amostra composta de puérperas. Dividiu-se as pacientes em 3 grupos, pacientes com recém-nascidos pequenos (PIG), adequados (AIG) e grandes GIG para a idade gestacional. Os desfechos primários analisados foram fatores associados e desfechos perinatais adversos. No cálculo de razão de chance ajustado para fatores de confusão, utilizou-se o intervalo de confiança de 95%. Resultados: Adotou-se o grupo de pacientes com recém-nascidos AIG nas comparações. Dentre os 1670 prontuários de nascimentos ocorridos, foram encontrados 132 (7,9%) RN classificados como PIG, 1290 (77,2%) AIG e 248 como GIG (14,8%). Após o cálculo de razão de chance ajustado, o tabagismo aumentou a chance para recém-nascidos PIG (RC=2,415 IC95% 1,234-4,729) e prematuridade (RC=4,310 IC95% 2,706-3,176). Já, o ganho de peso excessivo materno foi um fator de risco para recém-nascidos GIG (RC=2,032 IC95% 1,525-2,706), os quais tiveram maior chance de cesariana (RC=2,198 IC95%1,191-4,057) e UTI neonatal (RC=1,940 IC95% 1,116-3,374). Conclusão: O tabagismo apresentou-se como um fator de risco para recém-nascidos PIG, e esteve relacionado com a prematuridade, enquanto, o ganho de peso excessivo foi fator de risco para recém-nascidos GIG. Ainda assim, a presença de recém-nascidos GIG aumentou a chance de cesariana e UTI neonatal. Introdução: O peso ao nascer, avaliado no primeiro momento após ao parto, retrata o estado nutricional do recém-nascido, e tem sido considerado o parâmetro de maior importância no processo saúde-doença durante a infância e na idade adulta. Objetivo: Avaliar fatores de risco e desfechos adversos perinatais relacionados a adequação do peso do recém-nascido a idade gestacional. Métodos: Trata-se de um estudo de corte transversal, realizado na Maternidade Darcy Vargas em Joinville–SC, no período de agosto a dezembro de 2020. Realizou-se uma entrevista a uma amostra composta de puérperas. Dividiu-se as pacientes em 3 grupos, pacientes com recém-nascidos pequenos (PIG), adequados (AIG) e grandes GIG para a idade gestacional. Os desfechos primários analisados foram fatores associados e desfechos perinatais adversos. No cálculo de razão de chance ajustado para fatores de confusão, utilizou-se o intervalo de confiança de 95%. Resultados: Adotou-se o grupo de pacientes com recém-nascidos AIG nas comparações. Dentre os 1670 prontuários de nascimentos ocorridos, foram encontrados 132 (7,9%) RN classificados como PIG, 1290 (77,2%) AIG e 248 como GIG (14,8%). Após o cálculo de razão de chance ajustado, o tabagismo aumentou a chance para recém-nascidos PIG (RC=2,415 IC95% 1,234-4,729) e prematuridade (RC=4,310 IC95% 2,706-3,176). Já, o ganho de peso excessivo materno foi um fator de risco para recém-nascidos GIG (RC=2,032 IC95% 1,525-2,706), os quais tiveram maior chance de cesariana (RC=2,198 IC95%1,191-4,057) e UTI neonatal (RC=1,940 IC95% 1,116-3,374). Conclusão: O tabagismo apresentou-se como um fator de risco para recém-nascidos PIG, e esteve relacionado com a prematuridade, enquanto, o ganho de peso excessivo foi fator de risco para recém-nascidos GIG. Ainda assim, a presença de recém-nascidos GIG aumentou a chance de cesariana e UTI neonatal.
publishDate 2023
dc.date.none.fl_str_mv 2023-04-11
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/58837
10.34119/bjhrv6n2-240
url https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/58837
identifier_str_mv 10.34119/bjhrv6n2-240
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/58837/42752
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.
publisher.none.fl_str_mv Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.
dc.source.none.fl_str_mv Brazilian Journal of Health Review; Vol. 6 No. 2 (2023); 7502-7514
Brazilian Journal of Health Review; Vol. 6 Núm. 2 (2023); 7502-7514
Brazilian Journal of Health Review; v. 6 n. 2 (2023); 7502-7514
2595-6825
reponame:Brazilian Journal of Health Review
instname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
instacron:BJRH
instname_str Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
instacron_str BJRH
institution BJRH
reponame_str Brazilian Journal of Health Review
collection Brazilian Journal of Health Review
repository.name.fl_str_mv Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
repository.mail.fl_str_mv || brazilianjhr@gmail.com
_version_ 1797240028470968320