Lazer e Refugiados no Município de São Paulo: um estudo em Organizações não Governamentais- ONG’s / Leisure and Refugees in the City of São Paulo: a study in non-Governmental Organizations - NGOs

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Bárbara Cardoso da Costa
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Aulicino, Madalena Pedroso
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/42075
Resumo: Este artigo trata a vida de refugiados cujas nacionalidades são: Sírio, Congolês, Beninense, Boliviana, Marfinense e Cubano em uma nova sociedade e que vivem no Brasil há alguns anos, vistos pela vertente da inserção por meio do lazer. A partir disso busca dificuldades encontradas para se ter acesso a equipamentos e espaços de lazer, dificuldade de informações, e passeios planejados pelas ONG’s (Abraço Cultural e Compassiva) que são duas ONG’s que trabalham com refugiados na Cidade de São Paulo, e ajudam os refugiados, se estabelecerem no País e, mais do que isso proporcionam atividades de lazer para todos eles. A metodologia deste trabalho recorreu a entrevistas e observação em atividades de lazer com os refugiados: como passeios em museus na Cidade de São Paulo, oficina gastronômica na Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo - EACH-USP, e entrevistas que foram aplicadas com seis refugiados sendo três do Abraço Cultural, e três do Compassiva. Dentre as hipóteses avaliadas duas foram totalmente negadas e uma delas afirmada; a primeira era saber se os refugiados encontram dificuldades em encontrar informações sobre atividades de lazer oferecidas na Cidade de São Paulo, o que foi negado, visto que os entrevistados disseram não encontrar dificuldades; já na segunda hipótese procurou-se saber se os refugiados já se sentiram mal acolhidos nos equipamentos e espaços de lazer, o que foi negado, porque os entrevistados nunca passaram por essa situação. Na última hipótese que era em relação se os refugiados se sentem seguros quando as atividades de lazer são preparadas pelas Organizações Não Governamentais como Abraço Cultural e Compassiva, essa foi afirmada, tendo em vista resultados das entrevistas porque todos os refugiados entrevistados se sentem mais seguros e felizes em fazer os passeios com as ONG’s.
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