Reconstrução de maxila atrófica com osso homógeno fresco congelado – 14 anos de follow-up: Recontruction of atrophic maxilla with fresh frozen homogenous bone – 14 years of follow-up
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/51248 |
Resumo: | As reabilitações com implantes dentários múltiplos são muito procuradas pelos pacientes, com a finalidade de reestabelecer a função e estética, bem como qualidade de vida. As enxertias ósseas, por sua vez, em suas diversas possibilidades, são necessárias em muitos destes casos para a restauração do volume ósseo na região receptora do implante, possibilitando um adequado arcabouço, um melhor posicionamento dos implantes, visando a substituição dos dentes faltantes. Os enxertos ósseos propiciam efeitos benéficos na reabilitação do tecido ósseo traumatizado, seja por processo biológico natural após exodontias ou patológico. Osso autógeno, osso alogênico, osso xenogênico, substitutos ósseos e aloplásticos também podem ser utilizados para esse fim. A quantidade óssea deve ser adequada para a colocação de implantes, o que requer o uso de enxertos ósseos antes da colocação do implante, em muitos casos. Essa perda óssea pode ser ocasionada por inúmeros fatores, sendo na maior parte deles pela perda de um ou mais elementos dentários, onde a estrutura óssea se encontra sem suporte para ancoragem. Entre as opções de reconstrução óssea, os enxertos homógenos são considerados uma boa alternativa quando em comparação aos autógenos, por não precisarem de local doador. As evidências clínicas e científicas mostram que a principal desvantagem dos aloenxertos, é o risco de transmissão de bactérias e vírus, além da possibilidade de uma rejeição do sistema imunológico em futuros transplantes vitais. O presente trabalho tem como finalidade relatar dois casos clínicos de pacientes foram reabilitados na sua maxila superior com enxerto homógeno fresco congelado, anteriormente à instalação de implantes osseointegráveis com acompanhamento de 14 anos. |
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Reconstrução de maxila atrófica com osso homógeno fresco congelado – 14 anos de follow-up: Recontruction of atrophic maxilla with fresh frozen homogenous bone – 14 years of follow-upenxerto ósseoimplantes dentáriosenxerto homógenoenxerto autógenoAs reabilitações com implantes dentários múltiplos são muito procuradas pelos pacientes, com a finalidade de reestabelecer a função e estética, bem como qualidade de vida. As enxertias ósseas, por sua vez, em suas diversas possibilidades, são necessárias em muitos destes casos para a restauração do volume ósseo na região receptora do implante, possibilitando um adequado arcabouço, um melhor posicionamento dos implantes, visando a substituição dos dentes faltantes. Os enxertos ósseos propiciam efeitos benéficos na reabilitação do tecido ósseo traumatizado, seja por processo biológico natural após exodontias ou patológico. Osso autógeno, osso alogênico, osso xenogênico, substitutos ósseos e aloplásticos também podem ser utilizados para esse fim. A quantidade óssea deve ser adequada para a colocação de implantes, o que requer o uso de enxertos ósseos antes da colocação do implante, em muitos casos. Essa perda óssea pode ser ocasionada por inúmeros fatores, sendo na maior parte deles pela perda de um ou mais elementos dentários, onde a estrutura óssea se encontra sem suporte para ancoragem. Entre as opções de reconstrução óssea, os enxertos homógenos são considerados uma boa alternativa quando em comparação aos autógenos, por não precisarem de local doador. As evidências clínicas e científicas mostram que a principal desvantagem dos aloenxertos, é o risco de transmissão de bactérias e vírus, além da possibilidade de uma rejeição do sistema imunológico em futuros transplantes vitais. O presente trabalho tem como finalidade relatar dois casos clínicos de pacientes foram reabilitados na sua maxila superior com enxerto homógeno fresco congelado, anteriormente à instalação de implantes osseointegráveis com acompanhamento de 14 anos.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2022-08-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/5124810.34119/bjhrv5n4-207Brazilian Journal of Health Review; Vol. 5 No. 4 (2022); 14473-14482Brazilian Journal of Health Review; v. 5 n. 4 (2022); 14473-144822595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/51248/38460Copyright (c) 2022 Brazilian Journal of Health Reviewinfo:eu-repo/semantics/openAccessde Souza, Vilton ZimmermannGarcia, Gislaine F. F.da Silva, Leonardo RosalenSchoenberger, EmillyAnesi, Renan de SouzaManfro, Rafael2022-08-31T18:00:01Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/51248Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2022-08-31T18:00:01Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false |
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