O uso da vasopressina no controle hemodinamico para manutenção do potencial doador em morte encefálica

• Autor(a) principal: Freitas Neto, Valdemiro
• Data de Publicação: 2024
• Outros Autores: Sá, Emanuely Gomes de Pádua, Pereira, Vinicius Freire, Barbosa, Alladin Anderson Ramos, Pereira, Laís Correia Holanda, Ying, Chen Jun, Miranda, Pedro Henrique Alves, Barradas Filho, Roberth Luz, Brandão, Sabrinna Jales Cunha, Ribeiro, Nadia Maria Gomes Rios, Rodrigues, Daniel Vitor dos Santos, Eufrasio, Aarão Luiz da Silva, Sobrinho Júnior, José Martins dos Santos
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/67256
• topic: vasopressina; potencial; doador; hemodinâmica

A manutenção do potencial doador em morte encefálica (ME) sempre foi um desafio diante sua instabilidade, ressaltando a dificuldade de seu manejo hemodinâmico devido toda à fisiopatologia da ME. Sendo assim, o presente estudo busca avaliar o uso da vasopressina no controle hemodinâmico do potencial doador. Dessa maneira, foi realizado uma pesquisa bibliográfica, seguida de uma revisão de literatura de acordo com a base de dados do Scientific  Electronic  Library  Online  (SCIELO), Google Acadêmico e Pubmed, com descritores dos DecHs e MehS. As palavras chaves utilizadas foram “Vasopressina”, “potencial”, “doador”, hemodinâmica”. Nesse sentido, foi observado que a vasopressina possui efeito taxa de recuperação dos órgãos, mas também aprimora a qualidade dos mesmos. Isso ocorre devido ao efeito diurético e vasoconstritor da vasopressina. Portanto, há uma grande notoriedade no benefício da vasopressina, uma vez que corrige os diabetes insípidos, melhora a hemodinâmica do paciente e corrige distúrbios.