Hérnia inguinal - uma revisão de literatura sobre as causas e fatores de risco, diagnóstico, tratamento, complicações e prognóstico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Brasil, Beatriz Carvalho
Data de Publicação: 2024
Outros Autores: Couto, Bárbara Belloni Perez, Bessas, Carolina Duarte Coelho, Santos , Jeferson Antônio, Madeira, Larissa Gomes Moreira de Souza
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/68596
Resumo: A hérnia inguinal (HI) é uma condição comum que ocorre quando o tecido gorduroso ou parte do intestino se projeta através de uma fraqueza na parede abdominal, geralmente na região da virilha. As causas desta condição podem incluir uma combinação de fatores genéticos, enfraquecimento dos músculos abdominais devido ao envelhecimento, aumento da pressão abdominal devido à obesidade, gravidez ou levantamento de pesos pesados, e atividades que aumentam a pressão intra-abdominal, como tosse crônica ou constipação. Além disso, fatores de risco como sexo masculino, idade avançada e histórico familiar de hérnias podem aumentar a probabilidade de desenvolvimento. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exame físico, onde o médico pode identificar uma protuberância na região da virilha durante o esforço ou em pé. Testes adicionais, como ultrassonografia ou tomografia computadorizada, podem ser realizados para confirmar o diagnóstico e avaliar a extensão da hérnia. O tratamento envolve cirurgia para reparar a fraqueza na parede abdominal e reposicionar o tecido herniado. Existem diferentes técnicas cirúrgicas disponíveis, incluindo cirurgia aberta e laparoscópica, cada uma com suas próprias vantagens e considerações. Em alguns casos, principalmente em hérnias pequenas e assintomáticas, pode ser recomendado um monitoramento cuidadoso sem intervenção imediata. Embora a maioria das hérnias inguinais seja tratada com sucesso, podem ocorrer complicações, como obstrução intestinal ou estrangulamento da hérnia, onde o suprimento sanguíneo para o tecido herniado é comprometido. Essas complicações exigem intervenção médica imediata e podem representar riscos graves à saúde se não forem tratadas prontamente. O prognóstico após o tratamento da HI é geralmente bom, com a maioria dos pacientes experimentando alívio dos sintomas e uma redução no risco de complicações futuras. No entanto, é importante seguir as orientações do médico após a cirurgia, incluindo cuidados pós-operatórios e acompanhamento regular para garantir uma recuperação completa e prevenir recorrências.
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