Carga parasitária de Schistosoma Mansoni na Paraíba: estudo epidemiológico descritivo/ Schistosoma Mansoni parasite burden in Paraíba: a descriptive epidemiological study

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Imperiano, Letícia Pereira
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Júnior, Roberto Alves da Costa, Mouzinho, Pablo Bernardo, Maia, Ana Karina Holanda Leite, Arruda, Isabela Tatiana Sales de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/27849
Resumo: Esquistossomose, popularmente conhecida como “barriga d’água”, “mal do caramujo” ou “xistose”, é uma doença de elevada morbidade e baixa mortalidade, apresentando prevalência em cerca de 54 países. No Brasil, é estimado que em torno de 2,5 milhões de pessoas estejam infectadas. O litoral nordestino, incluindo o paraibano, é uma das principais áreas endêmicas, apesar dos avanços em saneamento básico. A análise da distribuição da esquistossomose é de suma importância para a implantação de políticas públicas que visem limitar a proliferação e o risco de infecção dessa parasitose. Este trabalho possui como objetivo principal conhecer a distribuição, em termos quantitativos, dos casos de esquistossomose registrados em ações do Programa de Controle da Esquistossomose na Paraíba durante o período de 2004 a 2014, bem como a disposição da carga parasitária entre indivíduos com exame positivo para esquistossomose. Para essa análise foram utilizados dados obtidos, principalmente, das informações do Programa de Controle da Esquistossomose (PCE) disponíveis no portal de Informações em Saúde (TABNET). Uma diminuição quase contínua ao longo dos anos no número de exames coproscópicos realizados foi visível. Os dados trabalhados evidenciam a necessidade de intensificação das ações de controle e vigilância para combate da esquistossomose.Esquistossomose, popularmente conhecida como “barriga d’água”, “mal do caramujo” ou “xistose”, é uma doença de elevada morbidade e baixa mortalidade, apresentando prevalência em cerca de 54 países. No Brasil, é estimado que em torno de 2,5 milhões de pessoas estejam infectadas. O litoral nordestino, incluindo o paraibano, é uma das principais áreas endêmicas, apesar dos avanços em saneamento básico. A análise da distribuição da esquistossomose é de suma importância para a implantação de políticas públicas que visem limitar a proliferação e o risco de infecção dessa parasitose. Este trabalho possui como objetivo principal conhecer a distribuição, em termos quantitativos, dos casos de esquistossomose registrados em ações do Programa de Controle da Esquistossomose na Paraíba durante o período de 2004 a 2014, bem como a disposição da carga parasitária entre indivíduos com exame positivo para esquistossomose. Para essa análise foram utilizados dados obtidos, principalmente, das informações do Programa de Controle da Esquistossomose (PCE) disponíveis no portal de Informações em Saúde (TABNET). Uma diminuição quase contínua ao longo dos anos no número de exames coproscópicos realizados foi visível. Os dados trabalhados evidenciam a necessidade de intensificação das ações de controle e vigilância para combate da esquistossomose.
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