Avanços e desafios em cirurgia geral minimamente invasiva: uma revisão de literatura

• Autor(a) principal: Ronchi, Luiza Maria Milanez
• Data de Publicação: 2023
• Outros Autores: da Silva, Larissa Amoroso, dos Santos, Adelcio Machado, Ribeiro, Felipe Silva, Raitez, Skarlett Ribeiro, Raitez, Skhar Rubens Ribeiro, Macedo, Luhen de Maria Freitas, Amorim, Gabriel dos Santos, Furian, Maria Fernanda Alegretti, Zanoni, Rodrigo Daniel
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/61916
• topic: cirurgia geral; procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos; desenvolvimento tecnológico

Introdução: Esta revisão literária fornece uma visão abrangente das últimas tendências e desenvolvimentos neste campo. O documento destaca os benefícios da cirurgia minimamente invasiva (MIS), que se tornou o padrão-ouro para o tratamento de uma variedade de diferentes condições cirúrgicas. Metodologia: Este artigo apresenta uma revisão sistemática da literatura, utilizando as bases de dados Pubmed, Scielo e Medline, com o objetivo de analisar os benefícios da cirurgia minimamente invasiva (MIS). Foram incluídos 38 artigos que atendiam aos critérios de inclusão, os quais foram avaliados em termos de qualidade metodológica. Os resultados foram agrupados por similaridade e apresentados de forma descritiva. A revisão destaca a importância do MIS, fornece informações atualizadas sobre seus benefícios e ressalta a necessidade de mais pesquisas e inovações nessa área, com base na literatura científica disponível. Discussão: O uso de incisões menores, tecnologia avançada e ferramentas especializadas levaram à redução da perda de sangue, dor pós-operatória e internações hospitalares mais curtas. No entanto, o artigo também reconhece os desafios enfrentados pelos cirurgiões na realização do MIS, incluindo a necessidade de treinamento especializado, o uso de instrumentos mais longos e a visualização limitada fornecida pelos endoscópios. Além disso, o artigo observa que ainda existem algumas limitações do MIS, como o potencial de aumento das taxas de falsos positivos e o custo mais alto associado à cirurgia assistida por robótica. No entanto, o artigo reconhece o potencial das técnicas avançadas de imagem para beneficiar o MIS e a necessidade de pesquisas contínuas para determinar as vantagens e desvantagens do MIS em comparação com as cirurgias abertas tradicionais. Conclusão: conclui-se que o futuro do MIS parece brilhante e o treinamento cirúrgico deve ser revisado para garantir que os cirurgiões estejam equipados com as habilidades e ferramentas necessárias para realizar esses novos procedimentos. Esta discussão fornece informações valiosas sobre o estado atual do MIS e destaca a necessidade de mais pesquisas e inovações neste campo.