A necessidade do registro sistematizado em cadastramento de pacientes na ESF e a criação de um prontuário eletrônico: Problematização com o Arco de Maguerez / The need for systematized registration of patients in the ESF and the creation of an electronic medical record: Problematization with the Arc of Maguerez

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Machado, Alice de Paula
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Santos, Alice Gabriela de Almeida, Assunção, Antônio Fernando Coutinho, Batista, Jonas Dantas, Junior, Rubens Nascimento de Azevedo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/27708
Resumo: 1 INTRODUÇÃOAs ESF’s do município de Araguari não mantém registro sistematizado dos pacientes da abrangência da unidade diagnosticados com diabetes mellitus (DM), sendo o registro existente descentralizado, realizado por cada agente comunitária de saúde (ACS) sobre sua microárea em formulário não padronizado, o que dificulta levantamento epidemiológico sobre a patologia na área adstrita da unidade.A justificativa para a escolha deste problema é devido a necessidade de busca de dados, referentes aos utentes das ESF´s de Araguari, que são portadores de alguma patologia ou condição específica e que necessitam de monitorização por parte da equipe de saúde.Os possíveis fatores imediatos são: inexistência de tecnologia disponível, falta de capacitação do ACS, desconhecimento e despreparo do gestor da ESF e falta de recurso financeiro para aquisição de um sistema. 2 MÉTODOS E TEORIZAÇÃOTrata-se de um estudo de pesquisa-ação por metodologia de problematização trabalhada com o Arco de Maguerez, desenvolvido no período de março a maio de 2016, na ESF Brasília de Araguari. Aos profissionais, foram entregues um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.A unidade não possui registro sistemático das informações em prontuário eletrônico, bem como não há processo que quantifique de forma rápida os dados epidemiológicos de sua área de abrangência, sendo esse dependente de contagem dependente das informações fornecidas pelos ACS. Foi realizada entrevista semiestruturada com os enfermeiros responsáveis pelas equipes da ESF do bairro Brasília de Araguari/MG, definindo algumas hipóteses de solução: formulação de uma aplicação que dinamize o registro e recuperação das informações na unidade; treinamento dos ACS quanto ao registro das informações dos pacientes de forma sistematizada no prontuário já existente e treinamento do gestor da unidade quanto à processos que integrem as informações do e-SUS e o prontuário já existente. Optou-se por desenvolver uma ferramenta que ampliasse os recursos disponíveis na unidade para registro de suas informações e dos pacientes em sistema informatizado, por uma estagiária  de Sistemas de Informação.O gerenciamento de uma unidade de saúde deve ser feito em um conjunto de atividades inter-relacionadas, a fim de estabelecer e manter condições favoráveis à integralidade da atenção ao usuário (CARVALHO, 2014).  Os sistemas de Prontuário Eletrônico guardam os registros médicos dos pacientes em meios digitais. Esses sistemas melhoram a qualidade dos serviços de saúde e ainda podem reduzir custos (JUNIOR E ERMETICE, 2011).A aplicação à realidade envolveu a formulação de uma aplicação que dinamize as funcionalidades do e-SUS, atual sistema de gerenciamento de dados dentro da ESF, quanto à geração de relatórios sobre as informações do paciente. Para desenvolvimento da aplicação, o trabalho foi desenvolvido de forma conjunta com uma estagiária do curso de Sistemas de Informação. O sistema formulado tem por objetivo interceptar informações do banco de dados do E-SUS e apresentá-los na forma de relatórios dinâmicos, de acordo com a necessidade dos profissionais da unidade de saúde. 3 CONCLUSÕES                   O atual modelo de registro de informações adotado nas ESF de Araguari dificulta a realização de ações que atendam às propostas da atenção básica, uma vez que é ausente o registro sistemático de informações dos pacientes, prejudicando consulta epidemiológica da área de abrangência e formulação de ações pela unidade que se destinem a promoção de saúde, levantamento de pacientes em inadequado seguimento na unidade, ou mesmo o acesso de outros serviços, nos diferentes níveis de atenção à saúde, ao histórico clínico do paciente.  A utilização de um sistema informatizado para registro e consulta às informações da unidade otimizaria as ações da unidade, bem como vão de encontro às diretrizes da atenção básica, facilitando o conhecimento epidemiológico da área da atuação da ESF e do histórico individual do paciente.É necessário definir que esse trabalho não soluciona a fragmentação do prontuário do paciente em diferentes unidades, mas uma vez bem sucedido na unidade atual pode ser expandido para as demais unidades do município. Um sistema de registro único possibilitaria não somente o acesso a um único prontuário, bem como conhecimento epidemiológico de todas as unidades de forma rápida e dinâmica.
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Aos profissionais, foram entregues um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.A unidade não possui registro sistemático das informações em prontuário eletrônico, bem como não há processo que quantifique de forma rápida os dados epidemiológicos de sua área de abrangência, sendo esse dependente de contagem dependente das informações fornecidas pelos ACS. Foi realizada entrevista semiestruturada com os enfermeiros responsáveis pelas equipes da ESF do bairro Brasília de Araguari/MG, definindo algumas hipóteses de solução: formulação de uma aplicação que dinamize o registro e recuperação das informações na unidade; treinamento dos ACS quanto ao registro das informações dos pacientes de forma sistematizada no prontuário já existente e treinamento do gestor da unidade quanto à processos que integrem as informações do e-SUS e o prontuário já existente. Optou-se por desenvolver uma ferramenta que ampliasse os recursos disponíveis na unidade para registro de suas informações e dos pacientes em sistema informatizado, por uma estagiária  de Sistemas de Informação.O gerenciamento de uma unidade de saúde deve ser feito em um conjunto de atividades inter-relacionadas, a fim de estabelecer e manter condições favoráveis à integralidade da atenção ao usuário (CARVALHO, 2014).  Os sistemas de Prontuário Eletrônico guardam os registros médicos dos pacientes em meios digitais. Esses sistemas melhoram a qualidade dos serviços de saúde e ainda podem reduzir custos (JUNIOR E ERMETICE, 2011).A aplicação à realidade envolveu a formulação de uma aplicação que dinamize as funcionalidades do e-SUS, atual sistema de gerenciamento de dados dentro da ESF, quanto à geração de relatórios sobre as informações do paciente. Para desenvolvimento da aplicação, o trabalho foi desenvolvido de forma conjunta com uma estagiária do curso de Sistemas de Informação. O sistema formulado tem por objetivo interceptar informações do banco de dados do E-SUS e apresentá-los na forma de relatórios dinâmicos, de acordo com a necessidade dos profissionais da unidade de saúde. 3 CONCLUSÕES                   O atual modelo de registro de informações adotado nas ESF de Araguari dificulta a realização de ações que atendam às propostas da atenção básica, uma vez que é ausente o registro sistemático de informações dos pacientes, prejudicando consulta epidemiológica da área de abrangência e formulação de ações pela unidade que se destinem a promoção de saúde, levantamento de pacientes em inadequado seguimento na unidade, ou mesmo o acesso de outros serviços, nos diferentes níveis de atenção à saúde, ao histórico clínico do paciente.  A utilização de um sistema informatizado para registro e consulta às informações da unidade otimizaria as ações da unidade, bem como vão de encontro às diretrizes da atenção básica, facilitando o conhecimento epidemiológico da área da atuação da ESF e do histórico individual do paciente.É necessário definir que esse trabalho não soluciona a fragmentação do prontuário do paciente em diferentes unidades, mas uma vez bem sucedido na unidade atual pode ser expandido para as demais unidades do município. Um sistema de registro único possibilitaria não somente o acesso a um único prontuário, bem como conhecimento epidemiológico de todas as unidades de forma rápida e dinâmica.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2021-04-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/2770810.34119/bjhrv4n2-283Brazilian Journal of Health Review; Vol. 4 No. 2 (2021); 7420-7423Brazilian Journal of Health Review; v. 4 n. 2 (2021); 7420-74232595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/27708/21915Copyright (c) 2021 Brazilian Journal of Health Reviewinfo:eu-repo/semantics/openAccessMachado, Alice de PaulaSantos, Alice Gabriela de AlmeidaAssunção, Antônio Fernando CoutinhoBatista, Jonas DantasJunior, Rubens Nascimento de Azevedo2021-05-31T22:30:52Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/27708Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2021-05-31T22:30:52Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false
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