Resina pet para recipientes

• Autor(a) principal: Montenegro, Ricardo Sá Peixoto
• Data de Publicação: 1996
• Outros Autores: Monteiro Filha, Dulce Corrêa, Pan, Simon Shi Koo
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
• Texto Completo: http://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/3666
• topic: Garrafas plásticas - Indústria; Polietileno; Embalagens; Processos de fabricação; Indústria de reciclagem; Aumento de produção; Capacidade industrial; Plastic bottles industry; Polyethylene ; Packaging; Manufacturing processes; Recycling industry; Increase in production; Industrial capacity

O mercado potencial de resina PET para recipientes é grande, com ampla expectativa de expansão. A nível mundial, esta ocorrendo um ciclo de expansão que deverá levar a uma sobrecapacidade, pressionando os preços para baixo. No Brasil, a escassez de resina PET tem retardado sua maior utilização em recipientes, notadamente de bebidas carbonatadas e em mercados em desenvolvimento, como o de óleo comestível e água mineral. Com a entrada em operação da fábrica da Nitrocarbono e da expansão da Rhodia-Ster em 1998, deverá haver uma capacidade ociosa nos três primeiros anos, se consideramos apenas o mercado de bebidas carbonatadas. Se forem bem-sucedidos os esforços de penetração nos mercados de frascos de óleo comestível e de garrafas de água mineral, em face da queda de preços, o mercado potencial de resina PET deverá ser suficiente para absorver o aumento de capacidade produtiva em 1998. No que se refere às matérias-primas necessárias, às expansões planejadas de resina PET, mesmo com as expansões previstas deverão ocorrer pequenos acréscimos nas importações de MEG e P-xileno. No entanto, com relação ao DMT e ao PTA espera-se um excedente exportável considerando os aumentos de capacidade já planejados.