A contradição particular/universal em O Guesa de Sousândrade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Canarinos, Ana Karla Carvalho, 1992-
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicamp
Texto Completo: https://hdl.handle.net/20.500.12733/12794
Resumo: Resumo: Este artigo pretende analisar a épica O Guesa de Joaquim de Sousândrade considerando a oposição particular/universal como eixo norteador do poema. Tendo em vista as diversas polêmicas críticas em torno do poeta ao longo da década de 1960, em que por um lado Antonio Candido classifica o autor como um poeta menor na Formação da literatura brasileira, e por outro lado, Haroldo de Campos, em Revisão de Sousândrade, ressalta a inventividade de seus versos localizando-o ao lado de vanguardistas europeus como Mallarmé e James Joyce. Portanto, nossa hipótese é de que a polêmica entre Antonio Candido e Haroldo de Campos perpassa, como uma questão central, pela oposição entre particular/universal, uma vez que a épica dialoga tanto com a tradição do romantismo brasileiro como rompe com ele sobretudo nos cantos II e X da épica
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spelling A contradição particular/universal em O Guesa de SousândradeSousandrade, 1833-1902 - Crítica e interpretaçãoSousandrade, 1833-1902. O guesaRomantismoSousandrade, 1833-1902 - Criticism and interpretationRomanticismArtigo originalResumo: Este artigo pretende analisar a épica O Guesa de Joaquim de Sousândrade considerando a oposição particular/universal como eixo norteador do poema. Tendo em vista as diversas polêmicas críticas em torno do poeta ao longo da década de 1960, em que por um lado Antonio Candido classifica o autor como um poeta menor na Formação da literatura brasileira, e por outro lado, Haroldo de Campos, em Revisão de Sousândrade, ressalta a inventividade de seus versos localizando-o ao lado de vanguardistas europeus como Mallarmé e James Joyce. Portanto, nossa hipótese é de que a polêmica entre Antonio Candido e Haroldo de Campos perpassa, como uma questão central, pela oposição entre particular/universal, uma vez que a épica dialoga tanto com a tradição do romantismo brasileiro como rompe com ele sobretudo nos cantos II e X da épicaAbstract: This article aims to analyze the epic poem O Guesa, by Joaquim de Sousândrade, considering the particular/universal opposition as the poem's guiding axis. There are various critical polemics around the poet throughout the 1960s. On the one hand, Antonio Candido classifies the author as a minor poet in the Formação da literatura brasileira. And on the other hand, Haroldo de Campos, in Revisão de Sousândrade, highlights the inventiveness of his verses, placing him alongside European avant-garde artists such as Mallarmé and James Joyce. Therefore, our hypothesis is that the controversy between Antonio Candido and Haroldo de Campos permeates, as a central issue, the opposition between particular/universal. This happens because the epic poem dialogues with the tradition of Brazilian romanticism and breaks with it, especially in the book II and XAbertoUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINASCanarinos, Ana Karla Carvalho, 1992-2022info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://hdl.handle.net/20.500.12733/12794CANARINOS, Ana Karla Carvalho. A contradição particular/universal em O Guesa de Sousândrade. Revista abehache. [S.l.]. n. 21, p. 188-201, jan./jun. 2022. Disponível em: https://hdl.handle.net/20.500.12733/12794. Acesso em: 7 mai. 2024.https://repositorio.unicamp.br/acervo/detalhe/1360695porreponame:Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicampinstname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-03-18T11:44:54Zoai:https://www.repositorio.unicamp.br/:1360695Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unicamp.br/oai/requestreposip@unicamp.bropendoar:2024-03-18T11:44:54Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicamp - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false
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