Velocidade da marcha, força de preensão e saúde percebida em idosos : dados da rede FIBRA Campinas, São Paulo, Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicamp |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/20.500.12733/1648039 |
Resumo: | O objetivo do artigo é descrever condições de força de preensão, velocidade da marcha e autoavaliação de saúde e investigar relações entre elas, considerando-se as variáveis gênero, idade e renda familiar, em amostra probabilística de idosos comunitários com 65 anos e mais, integrantes de um estudo populacional sobre fragilidade. Um total de 689 idosos, sem déficit cognitivo sugestivo de demência, foram submetidos a testes de velocidade da marcha e de força de preensão manual. Os idosos foram classificados como de baixa, média e alta força e velocidade. Autoavaliação de saúde foi avaliada por um item escalar com 5 pontos. Os homens e os idosos mais novos pontuaram mais alto em força de preensão e velocidade da marcha; os de 80 anos e mais e as mulheres tiveram menor força de preensão e menor velocidade da marcha; lentidão da marcha e baixa renda foram fatores de risco para pior avaliação de saúde. Baixa força muscular afeta a autoavaliação de saúde porque acarreta diminuição da capacidade funcional, especialmente na presença de pobreza e escassez de recursos compensatórios |
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Velocidade da marcha, força de preensão e saúde percebida em idosos : dados da rede FIBRA Campinas, São Paulo, BrasilGait speed, grip strength and self-rated health among the elderly: data from the FIBRA Campinas network, São Paulo, BrazilForça muscularMuscle strengthSaúde autorrelatadaCapacidade funcionalFragilidadeVelhiceArtigo originalO objetivo do artigo é descrever condições de força de preensão, velocidade da marcha e autoavaliação de saúde e investigar relações entre elas, considerando-se as variáveis gênero, idade e renda familiar, em amostra probabilística de idosos comunitários com 65 anos e mais, integrantes de um estudo populacional sobre fragilidade. Um total de 689 idosos, sem déficit cognitivo sugestivo de demência, foram submetidos a testes de velocidade da marcha e de força de preensão manual. Os idosos foram classificados como de baixa, média e alta força e velocidade. Autoavaliação de saúde foi avaliada por um item escalar com 5 pontos. Os homens e os idosos mais novos pontuaram mais alto em força de preensão e velocidade da marcha; os de 80 anos e mais e as mulheres tiveram menor força de preensão e menor velocidade da marcha; lentidão da marcha e baixa renda foram fatores de risco para pior avaliação de saúde. Baixa força muscular afeta a autoavaliação de saúde porque acarreta diminuição da capacidade funcional, especialmente na presença de pobreza e escassez de recursos compensatóriosThe article seeks to investigate patterns of performance and relationships between grip strength, gait speed and self-rated health, and investigate the relationships between them, considering the variables of gender, age and family income. This was conducted in a probabilistic sample of community-dwelling elderly aged 65 and over, members of a population study on frailty. A total of 689 elderly people without cognitive deficit suggestive of dementia underwent tests of gait speed and grip strength. Comparisons between groups were based on low, medium and high speed and strength. Self-related health was assessed using a 5-point scale. The males and the younger elderly individuals scored significantly higher on grip strength and gait speed than the female and oldest did; the richest scored higher than the poorest on grip strength and gait speed; females and men aged over 80 had weaker grip strength and lower gait speed; slow gait speed and low income arose as risk factors for a worse health evaluation. Lower muscular strength affects the self-rated assessment of health because it results in a reduction in functional capacity, especially in the presence of poverty and a lack of compensatory factorsAbertoUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINASNeri, Anita Liberalesso, 1946-2014info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://hdl.handle.net/20.500.12733/1648039NERI, Anita Liberalesso. Velocidade da marcha, força de preensão e saúde percebida em idosos: dados da rede FIBRA Campinas, São Paulo, Brasil. Ciência e saúde coletiva. Rio de Janeiro, RJ : Associação Brasileira de Pós - Graduação em Saúde Coletiva, 2014.. Vol. 19, no. 8 (ago., 2014), p. 3343-3353. Disponível em: https://hdl.handle.net/20.500.12733/1648039. Acesso em: 7 mai. 2024.https://repositorio.unicamp.br/acervo/detalhe/1182342porreponame:Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicampinstname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-01-25T17:00:41Zoai:https://www.repositorio.unicamp.br/:1182342Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unicamp.br/oai/requestreposip@unicamp.bropendoar:2024-01-25T17:00:41Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicamp - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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