Nomes próprios não são primitivos da sintaxe : uma proposta de como dar nome(s) às estruturas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicamp |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/20.500.12733/8483 |
Resumo: | Agradecimentos: Gostaria de agradecer ao Renato Basso pela leitura prévia deste trabalho e por todos os seus comentários e sugestões. Agradeço também aos dois pareceristas anônimos por todas as observações e apontamentos que ajudaram a levar este artigo à sua versão final – ainda que nem todos puderam ser incorporados. Um agradecimento especial ainda aos participantes do V Colóquio Brasileiro de Morfologia, pela interlocução e pelas questões levantadas; em especial, à Roberta Pires de Oliveira, ao Marcus Lunguinho e à Janayna Carvalho. Todos os erros sãos meus |
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Nomes próprios não são primitivos da sintaxe : uma proposta de como dar nome(s) às estruturasAntroponímiaMorfologia distribuídaAnthroponymsDistributed MorphologyNomes própriosParte de eventoAgradecimentos: Gostaria de agradecer ao Renato Basso pela leitura prévia deste trabalho e por todos os seus comentários e sugestões. Agradeço também aos dois pareceristas anônimos por todas as observações e apontamentos que ajudaram a levar este artigo à sua versão final – ainda que nem todos puderam ser incorporados. Um agradecimento especial ainda aos participantes do V Colóquio Brasileiro de Morfologia, pela interlocução e pelas questões levantadas; em especial, à Roberta Pires de Oliveira, ao Marcus Lunguinho e à Janayna Carvalho. Todos os erros sãos meusEste artigo foi apresentado no evento V Congresso Brasileiro de Morfologia, ano 2020Resumo: O presente trabalho discute propriedades semânticas, sintáticas e morfológicas dos nomes próprios no português brasileiro sob a perspectiva formal. Especificamente, este artigo investiga, com detalhe, as diferentes leituras associadas aos antropônimos em português e a forma elas são restringidas pelos diferentes expedientes sintáticos. Além disso, valendo-se dos pressupostos da Morfologia Distribuída (HALLE & MARANTZ, 1993), este estudo propõe uma forma de derivar as diferentes estruturas dos nomes próprios, com suas diferentes leituras, levando em conta, ainda, propriedades de sua estrutura vocabular interna. Em síntese, este artigo defende que os antropônimos constituem evidência empírica robusta contra a assunção/análise de itens lexicais (cujas propriedades sintáticas e semânticas são definidas antes da sintaxe) e ainda mostram que modelos de morfologia baseados em palavra (em oposição aos baseados em morfema) têm dificuldade para acomodar propriedades bastante naturais dessa classe nominalAbstract: The present work discusses the semantics, syntactic, and morphological properties of proper names in Brazilian Portuguese under a formal perspective. Specifically, this paper examines, in detail, the different readings conveyed by anthroponyms in Portuguese and also how those are constrained by different syntactic environments. Furthermore, assuming Distributed Morphology’s framework (HALLE & MARANTZ, 1993), this case study proposes a means for deriving the diverse structures underlying proper names with their distinct readings, taking into account properties from their word-internal structure. In short, this paper argues that anthroponyms make a compelling case against the assumption/analysis where lexical items (whose both syntactic and semantic properties are determined before the syntax) and show that lexeme-based approaches to morphology (opposed to morpheme-based approaches) struggle to account for various natural properties observed in proper namesAbertoColóquio Brasileiro de Morfologia (5. : 2020 : Curitiba, PR)UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINASResende, Maurício Sartori, 1990-2021info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://hdl.handle.net/20.500.12733/8483RESENDE, Maurício Sartori. Nomes próprios não são primitivos da sintaxe: uma proposta de como dar nome(s) às estruturas. Revista letras. Curitiba, PR : UTFPR, 2021. Vol. 103, n. 1 5 Colóquio Brasileiro de Morfologia (jan./jun. 2021), p. 94-118 . Disponível em: https://hdl.handle.net/20.500.12733/8483. Acesso em: 7 mai. 2024.https://repositorio.unicamp.br/acervo/detalhe/1266715porreponame:Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicampinstname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-12-01T10:15:06Zoai:https://www.repositorio.unicamp.br/:1266715Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unicamp.br/oai/requestreposip@unicamp.bropendoar:2023-12-01T10:15:06Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicamp - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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