UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR PACIENTES AMBULATORIAIS DO SETOR DE TRAUMATOLOGIA NO HOSPITAL MUNICIPAL DE QUIXADÁ (CE), DESPROVIDOS DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA
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Data de Publicação: | 2012 |
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Título da fonte: | Revista Expressão Católica (Online) |
Texto Completo: | http://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/article/view/1290 |
Resumo: | A atenção farmacêutica surgiu da necessidade de orientação da população após o advento da indústria farmacêutica no último século. O presente estudo objetiva avaliar o uso de medicamentos prescritos em um setor de traumatologia a pacientes ambulatoriais desprovidos de atenção farmacêutica no setor de traumatologia do Hospital Dr. Eudásio Barroso, do município de Quixadá - Ceará. Para isto, foi aplicado um questionário baseado em duas abordagens a tais pacientes, uma logo após a consulta médica e outra no final do tratamento medicamentoso, para que pudéssemos estabelecer o perfil dos mesmos e os aspectos relacionados à terapia medicamentosa. Assim, verificamos que grande parte dos usuários do serviço de traumatologia ligado ao SUS é composta de adultos jovens (26,5%), fato associado às atividades desenvolvidas por este grupo. Verificamos ainda que muitos carecem de orientação profissional com relação ao uso de medicamentos (85%), uma vez que grande parte de nossa amostra demonstrou estar propensa a interações medicamentosas (70%), reações adversas e outros problemas relacionados a medicamentos (PRM’s), já que grande parte é constituída de adeptos da polifarmácia e da automedicação. Neste trabalho, ainda foram analisados outras informações tais como número de medicamentos na prescrição, via de aquisição, adesão ao tratamento e fatores socioeconômicos. Concluímos que a atenção farmacêutica é essencial para o desenvolvimento de uma terapia medicamentosa efetiva e segura, contudo, políticas de saúde mais eficazes devem ser implementadas. |
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Assim, verificamos que grande parte dos usuários do serviço de traumatologia ligado ao SUS é composta de adultos jovens (26,5%), fato associado às atividades desenvolvidas por este grupo. Verificamos ainda que muitos carecem de orientação profissional com relação ao uso de medicamentos (85%), uma vez que grande parte de nossa amostra demonstrou estar propensa a interações medicamentosas (70%), reações adversas e outros problemas relacionados a medicamentos (PRM’s), já que grande parte é constituída de adeptos da polifarmácia e da automedicação. Neste trabalho, ainda foram analisados outras informações tais como número de medicamentos na prescrição, via de aquisição, adesão ao tratamento e fatores socioeconômicos. 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