Prevalência de helmintíases em apêndices cecais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-69912004000200002 |
Resumo: | OBJETIVO: Relatar a prevalência do diagnóstico de helmintíases em apêndices cecais removidos por procedimentos cirúrgicos em municípios do Estado do Rio Grande do Sul e enviados para o Instituto de Patologia de Passo Fundo. MÉTODO: Estudo transversal de prevalência. Analisados 3.646 laudos de apêndices cecais do Instituto de Patologia de Passo Fundo, no período de 01 de maio de 1995 a 24 de abril de 2001. RESULTADOS: A prevalência de helmintos nas peças cirúrgicas foi de 3,07 % (n=112), com a enterobíase perfazendo 66,07% (n=74) dos casos, seguidos por angiostrongilíase 20,54 % 9 (n=23), multiparasitose 5,35% (n=6), teníase 4,47% (n=5), ascaridíase 2,68 % (n=3) e um caso de ovo de helminto não identificado. O diagnóstico histopatológico de apendicite aguda, ocorreu em 75,09% dos casos associados à helmintíase. CONCLUSÃO: A prevalência do diagnóstico histopatológico de helmintíases em apêndices cecais ressecados, por provável diagnóstico clínico de apendicite ou abdômen agudo, encontrados em nosso meio foi semelhante aos descritos mundialmente. O exame histopatológico pode revelar helmintos ou ovos durante ou após a intervenção. |
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