Esofagogastrectomia vídeo-assistida para adenocarcinoma da transição esofagogástrica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Brandalise,André
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Aranha,Nilton C., Brandalise,Nelson A., Lorenzetti,Cláudia, Pires,Conrado de Sousa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-67202007000300004
Resumo: RACIONAL: Nas últimas décadas observou-se expressivo aumento na incidência de adenocarcinoma da transição esofagogástrica. Concomitante a este aumento, houve progresso na cirurgia minimamente invasiva. OBJETIVO: Relatar a experiência com a técnica de esofagectomia vídeo-assistida, transhiatal para o tratamento de adenocarcinoma da transição esofagogástrica. MÉTODOS: Indicou-se a técnica em 30 pacientes, com predominância do sexo masculino (73%) e idade média de 55 anos. Após avaliação laparoscópica, 19 pacientes foram operados por técnica vídeo-assistida. RESULTADOS: O tempo cirúrgico variou de 4 a 5 horas. Houve necessidade de colocação de dreno torácico em 12 pacientes (63%). Dois (10,5%) apresentaram fístula na anastomose cervical. Houve um óbito devido à fistula intratorácica da linha de grampos. Excluindo este paciente, o estadio pós-operatóro mostrou três (16,7%) pacientes no estadio I, dois (11%) IIa, três (16,7%) IIb, seis (33,3%) III e quatro (22,2%) no estadio IV. A sobrevida global média foi de 25,5 meses (3 a 105 meses), e quando separada em estádios, foi 53,3 meses até estádio IIa e 15,8 meses em estado IIb ou superior. CONCLUSÃO: A cirurgia minimamente invasiva pode ser alternativa no tratamento do adenocarcinoma da transição esofagogástrica.
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