Avaliação e classificação da capacidade física aeróbia de atletas de basquetebol em cadeira de rodas
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32892018000200163 |
Resumo: | Resumo Este estudo objetivou avaliar e classificar a capacidade física aeróbia (CFA) de atletas de basquetebol em cadeira de rodas (BCR). Foram avaliados 16 atletas de BCR (oito homens/oito mulheres), que tinham as seguintes características: idade (27,2 ± 7,4 anos); massa corporal (59,0 ± 13,5 kg); estatura (153,4 ± 21,3 cm); tempo de deficiência (20,3 ± 12,3 anos); tempo de prática esportiva (9,0 ± 6,9 anos). Todos passaram por avaliação antropométrica e da CFA por meio do teste de 12 minutos para cadeirantes. Após as análises, observou-se que o consumo máximo de oxigênio dos atletas foi de, em média, 36,0 ± 3,5 ml/kg/min. Na análise qualitativa, a maioria dos atletas (62,5%) apresentou classificação da CFA "Excelente" (p = 0,02). Logo, conclui-se que os atletas avaliados apresentaram CFA acima do esperado, a maioria teve a classificação "Excelente". Isso sugere que a prática regular de BCR produz adaptações sistêmicas importantes ao sistema cardiorrespiratório. |
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Avaliação e classificação da capacidade física aeróbia de atletas de basquetebol em cadeira de rodasAptidão físicaTeste de esforçoPessoas com deficiênciaEsporte paralímpicoResumo Este estudo objetivou avaliar e classificar a capacidade física aeróbia (CFA) de atletas de basquetebol em cadeira de rodas (BCR). Foram avaliados 16 atletas de BCR (oito homens/oito mulheres), que tinham as seguintes características: idade (27,2 ± 7,4 anos); massa corporal (59,0 ± 13,5 kg); estatura (153,4 ± 21,3 cm); tempo de deficiência (20,3 ± 12,3 anos); tempo de prática esportiva (9,0 ± 6,9 anos). Todos passaram por avaliação antropométrica e da CFA por meio do teste de 12 minutos para cadeirantes. Após as análises, observou-se que o consumo máximo de oxigênio dos atletas foi de, em média, 36,0 ± 3,5 ml/kg/min. Na análise qualitativa, a maioria dos atletas (62,5%) apresentou classificação da CFA "Excelente" (p = 0,02). Logo, conclui-se que os atletas avaliados apresentaram CFA acima do esperado, a maioria teve a classificação "Excelente". Isso sugere que a prática regular de BCR produz adaptações sistêmicas importantes ao sistema cardiorrespiratório.Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte2018-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32892018000200163Revista Brasileira de Ciências do Esporte v.40 n.2 2018reponame:Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Online)instname:Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE)instacron:CBCE10.1016/j.rbce.2018.01.015info:eu-repo/semantics/openAccessCorrêa,Bruna Danielle CampeloPereira,Raphael do NascimentoLira,Allan Oliveira deAvila,Paulo Eduardo SantosMoreno,Marlene AparecidaNormando,Valéria Marques Ferreirapor2018-06-29T00:00:00Zoai:scielo:S0101-32892018000200163Revistahttp://www.rbceonline.org.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprbceonline@gmail.com||fernandom@unb.br2179-32550101-3289opendoar:2023-01-05T15:22:05.900625Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Online) - Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE)true |
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