Relações entre desempenho em 200m nado crawl e variáveis cinéticas do teste de nado estacionário
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32892010000300011 |
Resumo: | O objetivo deste estudo é relacionar o desempenho (DES) em 200m nado crawl e variáveis cinéticas do teste de nado estacionário (TNE): impulso total (IMP), taxa de variação de impulso (TIMP) e pico de força (PF). De 12 nadadores competitivos (idade média de 18,3 ± 2,9 anos) foram obtidos IMP, TIMP, PF e DES em 200m nado crawl (este transformado em unidades pontuais). Com o desempenho (711,8 ± 29,1 pontos), o IMP (2663,6 ± 150,6 N·s) apresentou correlação (r = 0,876; p < 0,001), enquanto a TIMP (-24,45 ± 14,38 N) e o PF (217,48 ± 29,10 N) não apresentaram correlações (r = -0,553; p = 0,062 e r = -0,19; p= 0,714; respectivamente). O impulso total obtido no TNE pode ser utilizado como parâmetro de avaliação da capacidade de força aplicada ao longo do tempo e como preditor do desempenho na prova de 200m nado livre. |
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Relações entre desempenho em 200m nado crawl e variáveis cinéticas do teste de nado estacionárioNataçãonado estacionárioimpulsocinéticaO objetivo deste estudo é relacionar o desempenho (DES) em 200m nado crawl e variáveis cinéticas do teste de nado estacionário (TNE): impulso total (IMP), taxa de variação de impulso (TIMP) e pico de força (PF). De 12 nadadores competitivos (idade média de 18,3 ± 2,9 anos) foram obtidos IMP, TIMP, PF e DES em 200m nado crawl (este transformado em unidades pontuais). Com o desempenho (711,8 ± 29,1 pontos), o IMP (2663,6 ± 150,6 N·s) apresentou correlação (r = 0,876; p < 0,001), enquanto a TIMP (-24,45 ± 14,38 N) e o PF (217,48 ± 29,10 N) não apresentaram correlações (r = -0,553; p = 0,062 e r = -0,19; p= 0,714; respectivamente). O impulso total obtido no TNE pode ser utilizado como parâmetro de avaliação da capacidade de força aplicada ao longo do tempo e como preditor do desempenho na prova de 200m nado livre.Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte2010-05-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32892010000300011Revista Brasileira de Ciências do Esporte v.31 n.3 2010reponame:Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Online)instname:Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE)instacron:CBCE10.1590/S0101-32892010000300011info:eu-repo/semantics/openAccessCastro,Flávio Antônio de SouzaOliveira,Thiago Silva deMoré,Felipe CollaresMota,Carlos Bollipor2011-05-16T00:00:00Zoai:scielo:S0101-32892010000300011Revistahttp://www.rbceonline.org.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprbceonline@gmail.com||fernandom@unb.br2179-32550101-3289opendoar:2023-01-05T15:21:34.398988Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Online) - Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE)true |
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