Influência do modelo alométrico na relação entre consumo máximo de oxigênio e desempenho de corredores fundistas
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32892015000400389 |
Resumo: | Resumo Investigou-se o efeito do modelo alométrico na relação entre o consumo máximo de oxigênio (VO2máx) e o desempenho em corrida de longa distância. Doze corredores fundistas do sexo masculino (idade: 28,6 ± 7,4 anos; massa corporal: 67,9 ± 9,4 kg; estatura: 1,71 ± 0,7 m) foram submetidos a um teste de esforço máximo em esteira rolante para a determinação do VO2máx e a uma corrida máxima de 10.000 m. Apesar das diferenças significativas verificadas entre as formas de relativização do VO2máx (pela massa corporal total, pelo expoente alométrico amostral e pela massa corporal magra), as fortes correlações verificadas entre VO2máx e desempenho demonstram que a predição desse independe da forma de relativização da potência metabólica máxima. |
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Influência do modelo alométrico na relação entre consumo máximo de oxigênio e desempenho de corredores fundistasConsumo de oxigênioEscala alométricaLocomoçãoModelo matemáticoResumo Investigou-se o efeito do modelo alométrico na relação entre o consumo máximo de oxigênio (VO2máx) e o desempenho em corrida de longa distância. Doze corredores fundistas do sexo masculino (idade: 28,6 ± 7,4 anos; massa corporal: 67,9 ± 9,4 kg; estatura: 1,71 ± 0,7 m) foram submetidos a um teste de esforço máximo em esteira rolante para a determinação do VO2máx e a uma corrida máxima de 10.000 m. Apesar das diferenças significativas verificadas entre as formas de relativização do VO2máx (pela massa corporal total, pelo expoente alométrico amostral e pela massa corporal magra), as fortes correlações verificadas entre VO2máx e desempenho demonstram que a predição desse independe da forma de relativização da potência metabólica máxima.Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte2015-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32892015000400389Revista Brasileira de Ciências do Esporte v.37 n.4 2015reponame:Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Online)instname:Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE)instacron:CBCE10.1016/j.rbce.2015.08.012info:eu-repo/semantics/openAccessDetoni,Guilherme CescaOliveira,Vinícius Machado deFerreira,CristhianQueiroga,Marcos RobertoPeyré-Tartaruga,Leonardo AlexandreTartaruga,Marcus Peikriszwilipor2015-12-22T00:00:00Zoai:scielo:S0101-32892015000400389Revistahttp://www.rbceonline.org.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprbceonline@gmail.com||fernandom@unb.br2179-32550101-3289opendoar:2023-01-05T15:21:56.228565Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Online) - Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE)true |
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