Relação entre a força dos músculos rotadores do ombro e a capacidade de ativação do músculo transverso abdominal em atletas de handebol
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32892014000300679 |
Resumo: | Relacionou-se a força isométrica dos rotadores do ombro e a capacidade de ativação do músculo transverso abdominal (TrA) entre 15 atletas de handebol e 15 universitários (22 ± 1,64 anos), distribuídos entre GA e GC. Todos foram submetidos às avaliações da capacidade de ativação do TrA por meio da unidade de biofeedback de pressão e da capacidade de ativação dos mm rotadores internos (RI) e externos (RE) do ombro pelo break testpor meio do Esfigmomanômetro Modificado. Resultados mostraram significativa a correlação entre a força de RE e o TrA no GA (r = 0,68; p = 0,005). Houve diferenças significativas entre GA e GC para ativação do TrA, RI e RE (p < 0,05). Conclui-se que a prática de handebol melhora a ativação do TrA propor cionalmente à magnitude da ativação dos RE. |
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Relação entre a força dos músculos rotadores do ombro e a capacidade de ativação do músculo transverso abdominal em atletas de handebolExercícioOmbroAtletasDesempenho atléticoRelacionou-se a força isométrica dos rotadores do ombro e a capacidade de ativação do músculo transverso abdominal (TrA) entre 15 atletas de handebol e 15 universitários (22 ± 1,64 anos), distribuídos entre GA e GC. Todos foram submetidos às avaliações da capacidade de ativação do TrA por meio da unidade de biofeedback de pressão e da capacidade de ativação dos mm rotadores internos (RI) e externos (RE) do ombro pelo break testpor meio do Esfigmomanômetro Modificado. Resultados mostraram significativa a correlação entre a força de RE e o TrA no GA (r = 0,68; p = 0,005). Houve diferenças significativas entre GA e GC para ativação do TrA, RI e RE (p < 0,05). Conclui-se que a prática de handebol melhora a ativação do TrA propor cionalmente à magnitude da ativação dos RE.Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte2014-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32892014000300679Revista Brasileira de Ciências do Esporte v.36 n.3 2014reponame:Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Online)instname:Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE)instacron:CBCE10.1590/2179-325520143630013info:eu-repo/semantics/openAccessAlvarenga,Caruline RodriguesHazime,Fuad AhmadCosta,Carlos Augusto AlvesSilva,Cristiano Sales daSilva,Baldomero Antonio Kato daCardoso,Vinícius Saurapor2015-10-09T00:00:00Zoai:scielo:S0101-32892014000300679Revistahttp://www.rbceonline.org.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprbceonline@gmail.com||fernandom@unb.br2179-32550101-3289opendoar:2023-01-05T15:21:51.660200Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Online) - Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE)true |
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