Análise do desempenho do basquetebol brasileiro ao longo de três temporadas do Novo Basquete Brasil
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32892016000100093 |
Resumo: | Resumo O estudo verificou a evolução do basquetebol brasileiro a partir dos índices de desempenho (ID) das equipes em três temporadas do Novo Basquete Brasil (2009 a 2012) e determinou valores de referência (percentis) dos principais ID. Os dados foram coletados no site da Liga Nacional de Basquete. Foram analisados em 726 jogos os ID mais frequentes na análise do jogo de basquetebol pela ANOVA de um fator (post hoc de Tukey). A temporada 2011/12 apresentou menor número de arremessos de três pontos e maior de dois pontos, melhor aproveitamento nos lances livres e redução nos rebotes ofensivos. Os percentis indicam alto grau de exigência para a performance das equipes nos ID analisados. Nota-se uma tendência à modificação do estilo de jogo das equipes ao longo das três temporadas. |
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Análise do desempenho do basquetebol brasileiro ao longo de três temporadas do Novo Basquete BrasilBasquetebolAvaliação de desempenhoAnálise estatísticaDesempenho esportivoResumo O estudo verificou a evolução do basquetebol brasileiro a partir dos índices de desempenho (ID) das equipes em três temporadas do Novo Basquete Brasil (2009 a 2012) e determinou valores de referência (percentis) dos principais ID. Os dados foram coletados no site da Liga Nacional de Basquete. Foram analisados em 726 jogos os ID mais frequentes na análise do jogo de basquetebol pela ANOVA de um fator (post hoc de Tukey). A temporada 2011/12 apresentou menor número de arremessos de três pontos e maior de dois pontos, melhor aproveitamento nos lances livres e redução nos rebotes ofensivos. Os percentis indicam alto grau de exigência para a performance das equipes nos ID analisados. Nota-se uma tendência à modificação do estilo de jogo das equipes ao longo das três temporadas.Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte2016-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32892016000100093Revista Brasileira de Ciências do Esporte v.38 n.1 2016reponame:Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Online)instname:Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE)instacron:CBCE10.1016/j.rbce.2015.12.002info:eu-repo/semantics/openAccessMeneses,Lucas RodriguesGois Junior,Luiz Eduardo MelloAlmeida,Marcos Bezerra depor2016-03-17T00:00:00Zoai:scielo:S0101-32892016000100093Revistahttp://www.rbceonline.org.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprbceonline@gmail.com||fernandom@unb.br2179-32550101-3289opendoar:2023-01-05T15:21:57.324558Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Online) - Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE)true |
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