Edema macular diabético subclínico e retinopatia diabética não proliferativa leve: correlação de dados com o analisador de espessura da retina (RTA)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492009000400013 |
Resumo: | OBJETIVO: Mensurar, utilizando o analisador de espessura retiniana, valores de média de espessura foveal e média de espessura perifoveal de pacientes portadores de retinopatia diabética não proliferativa leve com ausência de edema macular clinicamente detectável (classificados pelo estudo ETDRS), comparando-os com os de indivíduos normais. MÉTODOS: Estudo retrospectivo analítico observacional, caso-controle sobre uma amostra de 79 olhos (39 acometidos e 40 controles). A amostra foi selecionada dentro dos exames já realizados no Centro Brasileiro de Cirurgia de Olhos (CBCO) (de 1999 a 2003) arquivados no analisador de espessura retiniana (RTA). O grupo controle foi selecionado segundo critérios específicos. O grupo acometido foi constituído de acordo com os critérios de inclusão e exclusão da pesquisa. Os resultados encontrados foram submetidos a testes estatísticos para validação. RESULTADOS: No grupo controle, os valores encontrados para média de espessura foveal foram em torno de (média=147,4 micra ± desvio padrão de 15,4 micra) e média de espessura perifoveal em torno de (média=193,8 micra ± desvio padrão de 24,6 micra). Os pacientes com retinopatia diabética não proliferativa leve apresentaram espessura foveal em torno de (média= 198,9 micra ± desvio padrão de 48,3 micra) e espessura perifoveal em torno de (média de 194,2 micra ± desvio padrão de 26,4 micra). CONCLUSÃO: Foi observado um aumento da média de espessura foveal em pacientes diabéticos que ainda não apresentam sinais clínicos de edema macular, comprovado através de testes estatísticos. Os resultados estão de acordo com os valores encontrados na literatura. |
id |
CBO-2_1228b5c6b908305de53b979203eef09e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0004-27492009000400013 |
network_acronym_str |
CBO-2 |
network_name_str |
Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Edema macular diabético subclínico e retinopatia diabética não proliferativa leve: correlação de dados com o analisador de espessura da retina (RTA)Retinopatia diabéticaEdema macularRetinaMácula luteaFóvea centralTécnicas de diagnóstico oftalmológicoOBJETIVO: Mensurar, utilizando o analisador de espessura retiniana, valores de média de espessura foveal e média de espessura perifoveal de pacientes portadores de retinopatia diabética não proliferativa leve com ausência de edema macular clinicamente detectável (classificados pelo estudo ETDRS), comparando-os com os de indivíduos normais. MÉTODOS: Estudo retrospectivo analítico observacional, caso-controle sobre uma amostra de 79 olhos (39 acometidos e 40 controles). A amostra foi selecionada dentro dos exames já realizados no Centro Brasileiro de Cirurgia de Olhos (CBCO) (de 1999 a 2003) arquivados no analisador de espessura retiniana (RTA). O grupo controle foi selecionado segundo critérios específicos. O grupo acometido foi constituído de acordo com os critérios de inclusão e exclusão da pesquisa. Os resultados encontrados foram submetidos a testes estatísticos para validação. RESULTADOS: No grupo controle, os valores encontrados para média de espessura foveal foram em torno de (média=147,4 micra ± desvio padrão de 15,4 micra) e média de espessura perifoveal em torno de (média=193,8 micra ± desvio padrão de 24,6 micra). Os pacientes com retinopatia diabética não proliferativa leve apresentaram espessura foveal em torno de (média= 198,9 micra ± desvio padrão de 48,3 micra) e espessura perifoveal em torno de (média de 194,2 micra ± desvio padrão de 26,4 micra). CONCLUSÃO: Foi observado um aumento da média de espessura foveal em pacientes diabéticos que ainda não apresentam sinais clínicos de edema macular, comprovado através de testes estatísticos. Os resultados estão de acordo com os valores encontrados na literatura.Conselho Brasileiro de Oftalmologia2009-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492009000400013Arquivos Brasileiros de Oftalmologia v.72 n.4 2009reponame:Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online)instname:Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO)instacron:CBO10.1590/S0004-27492009000400013info:eu-repo/semantics/openAccessRamalho,Luziane Herzog de AzeredoÁvila,Marcos Pereira deMoraes Júnior,Haroldo Vieira deDamasceno,Eduardo de Françapor2009-10-06T00:00:00Zoai:scielo:S0004-27492009000400013Revistahttp://aboonline.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpaboonline@cbo.com.br||abo@cbo.com.br1678-29250004-2749opendoar:2009-10-06T00:00Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online) - Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Edema macular diabético subclínico e retinopatia diabética não proliferativa leve: correlação de dados com o analisador de espessura da retina (RTA) |
title |
Edema macular diabético subclínico e retinopatia diabética não proliferativa leve: correlação de dados com o analisador de espessura da retina (RTA) |
spellingShingle |
Edema macular diabético subclínico e retinopatia diabética não proliferativa leve: correlação de dados com o analisador de espessura da retina (RTA) Ramalho,Luziane Herzog de Azeredo Retinopatia diabética Edema macular Retina Mácula lutea Fóvea central Técnicas de diagnóstico oftalmológico |
title_short |
Edema macular diabético subclínico e retinopatia diabética não proliferativa leve: correlação de dados com o analisador de espessura da retina (RTA) |
title_full |
Edema macular diabético subclínico e retinopatia diabética não proliferativa leve: correlação de dados com o analisador de espessura da retina (RTA) |
title_fullStr |
Edema macular diabético subclínico e retinopatia diabética não proliferativa leve: correlação de dados com o analisador de espessura da retina (RTA) |
title_full_unstemmed |
Edema macular diabético subclínico e retinopatia diabética não proliferativa leve: correlação de dados com o analisador de espessura da retina (RTA) |
title_sort |
Edema macular diabético subclínico e retinopatia diabética não proliferativa leve: correlação de dados com o analisador de espessura da retina (RTA) |
author |
Ramalho,Luziane Herzog de Azeredo |
author_facet |
Ramalho,Luziane Herzog de Azeredo Ávila,Marcos Pereira de Moraes Júnior,Haroldo Vieira de Damasceno,Eduardo de França |
author_role |
author |
author2 |
Ávila,Marcos Pereira de Moraes Júnior,Haroldo Vieira de Damasceno,Eduardo de França |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ramalho,Luziane Herzog de Azeredo Ávila,Marcos Pereira de Moraes Júnior,Haroldo Vieira de Damasceno,Eduardo de França |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Retinopatia diabética Edema macular Retina Mácula lutea Fóvea central Técnicas de diagnóstico oftalmológico |
topic |
Retinopatia diabética Edema macular Retina Mácula lutea Fóvea central Técnicas de diagnóstico oftalmológico |
description |
OBJETIVO: Mensurar, utilizando o analisador de espessura retiniana, valores de média de espessura foveal e média de espessura perifoveal de pacientes portadores de retinopatia diabética não proliferativa leve com ausência de edema macular clinicamente detectável (classificados pelo estudo ETDRS), comparando-os com os de indivíduos normais. MÉTODOS: Estudo retrospectivo analítico observacional, caso-controle sobre uma amostra de 79 olhos (39 acometidos e 40 controles). A amostra foi selecionada dentro dos exames já realizados no Centro Brasileiro de Cirurgia de Olhos (CBCO) (de 1999 a 2003) arquivados no analisador de espessura retiniana (RTA). O grupo controle foi selecionado segundo critérios específicos. O grupo acometido foi constituído de acordo com os critérios de inclusão e exclusão da pesquisa. Os resultados encontrados foram submetidos a testes estatísticos para validação. RESULTADOS: No grupo controle, os valores encontrados para média de espessura foveal foram em torno de (média=147,4 micra ± desvio padrão de 15,4 micra) e média de espessura perifoveal em torno de (média=193,8 micra ± desvio padrão de 24,6 micra). Os pacientes com retinopatia diabética não proliferativa leve apresentaram espessura foveal em torno de (média= 198,9 micra ± desvio padrão de 48,3 micra) e espessura perifoveal em torno de (média de 194,2 micra ± desvio padrão de 26,4 micra). CONCLUSÃO: Foi observado um aumento da média de espessura foveal em pacientes diabéticos que ainda não apresentam sinais clínicos de edema macular, comprovado através de testes estatísticos. Os resultados estão de acordo com os valores encontrados na literatura. |
publishDate |
2009 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2009-08-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492009000400013 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492009000400013 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0004-27492009000400013 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Conselho Brasileiro de Oftalmologia |
publisher.none.fl_str_mv |
Conselho Brasileiro de Oftalmologia |
dc.source.none.fl_str_mv |
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia v.72 n.4 2009 reponame:Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online) instname:Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) instacron:CBO |
instname_str |
Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) |
instacron_str |
CBO |
institution |
CBO |
reponame_str |
Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online) |
collection |
Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online) - Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) |
repository.mail.fl_str_mv |
aboonline@cbo.com.br||abo@cbo.com.br |
_version_ |
1754209025963065344 |