Envolvimento da proteína A purificada e do Staphylococcus aureus na patogênese corneana

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bazzi,Ginaine Farjallah
Data de Publicação: 1997
Outros Autores: Sabbag,Fabio Prado, Gehlen,Marcelo Luiz, Cabrera,Pablo Fabian Aviles, Moreira,Luciane Bugmann, Branco,Cinthia Oyama, Repka,João Carlos Domingues, Moreira,Hamilton
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27491997000300298
Resumo: RESUMO Estudou-se a atividade da Mieloperoxidase em ceratite induzida em modelo animal (cobaios). Constitui-se de três grupos com cinco cobaios cada. No primeiro inoculou-se a cepa de Staphylococcus aureus DU5723 isenta de Proteína A e Delta-Toxina. O segundo grupo foi inoculado com Proteína A purificada (SIGMA) e o terceiro, grupo controle, foi inoculado com soro fisiológico. Todos os grupos sofreram inoculações intra-estromais com volume constante de 10µl. Os níveis de atividade da Mieloperoxidase após 25 horas foram mensurados através de método espectrofotométrico, e as graduações de lesões corneanas foram determinadas por análise biomicroscópica a cada 5 horas pós-inoculação, durante 25 horas. Os resultados obtidos demonstram que a Proteína A purificada é um fator de virulência importante, e que a cepa de Staphylococcus aureus isenta de Proteína A e Delta-toxina induz lesão corneana em níveis ainda mais elevados. Em ambos os grupos constatou-se Ceratite.
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