Será justificável a cirurgia para proliferação vítreo-retiniana após trauma perfurante ocular?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1997 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27491997000200188 |
Resumo: | RESUMO Objetivo: Determinar o prognóstico e a satisfação dos pacientes com trauma ocular perfurante que foram submetidos à cirurgia para proliferação vítreo-retiniana (PVR). Métodos: Prontuários de sessenta pacientes foram reavaliados para caracterizar a taxa de sucesso cirúrgico anatômico e funcional. Trinta pacientes foram selecionados de modo aleatório e questionados por telefone. Resultados: Houve melhora visual para a maioria dos pacientes. Trinta e cinco pacientes (58,3%) apresentavam a retina colada no final do seguimento. Em média, 2,89 cirurgias foram realizadas por olho. Dezenove (63,3%) pacientes afirmaram que voltariam a operar novamente e 14 (46,6%) que o ganho de campo periférico foi de beneficio. Conclusão: Essa forma de tratamento deve ser oferecida e a decisão final deve ser tomada pelo paciente bem orientado e seu médico. |
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Será justificável a cirurgia para proliferação vítreo-retiniana após trauma perfurante ocular?Trauma ocularProliferação vítreo-retinianaVitrectomiaRESUMO Objetivo: Determinar o prognóstico e a satisfação dos pacientes com trauma ocular perfurante que foram submetidos à cirurgia para proliferação vítreo-retiniana (PVR). Métodos: Prontuários de sessenta pacientes foram reavaliados para caracterizar a taxa de sucesso cirúrgico anatômico e funcional. Trinta pacientes foram selecionados de modo aleatório e questionados por telefone. Resultados: Houve melhora visual para a maioria dos pacientes. Trinta e cinco pacientes (58,3%) apresentavam a retina colada no final do seguimento. Em média, 2,89 cirurgias foram realizadas por olho. Dezenove (63,3%) pacientes afirmaram que voltariam a operar novamente e 14 (46,6%) que o ganho de campo periférico foi de beneficio. Conclusão: Essa forma de tratamento deve ser oferecida e a decisão final deve ser tomada pelo paciente bem orientado e seu médico.Conselho Brasileiro de Oftalmologia1997-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27491997000200188Arquivos Brasileiros de Oftalmologia v.60 n.2 1997reponame:Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online)instname:Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO)instacron:CBO10.5935/0004-2749.19970084info:eu-repo/semantics/openAccessPardo,Sidney A.Cardillo,José AugustoRamos,Ayrton R. B.Taba,Katia EmikoCasella,Antonio M. B.por2018-08-30T00:00:00Zoai:scielo:S0004-27491997000200188Revistahttp://aboonline.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpaboonline@cbo.com.br||abo@cbo.com.br1678-29250004-2749opendoar:2018-08-30T00:00Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online) - Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO)false |
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