Cola de fibrina em perfuração corneana experimental em cão

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bonati,José Américo
Data de Publicação: 1995
Outros Autores: Tolosa,Erasmo Magalhães C. de, Matheus,Luis Carlos Aparecido, Leitão,Regina, Suzuki,Hisashi, José,Newton Kara
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27491995000200088
Resumo: RESUMO Usou-se cola de fibrina para tamponar 10 córneas de cão após trepanação perfurante e retirada do botão central 3mm de diâmetro. A evolução mostrou assimilação da cola aplicada pela córnea, transformando a cola em cicatriz, a qual vedou eficientemente as córneas, ficando todas as câmaras anteriores profundas, além de não apresentarem inflamação residual. Em 7 dos olhos operados não houve sinéquia anterior na região colada e nem neovascularização enquanto em 3 olhos houve sinéquia anterior com neovasos provavelmente trazidos pela íris na região colada, fato que talvez existisse em menor quantidade se tivesse usado visco-elástico para encher a câmara anterior antes da colagem. Esta cola oferece grande potencial de aplicação em vários tipos de perfurações e vazamentos de líquido intraocular tanto na córnea como na esclera.
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