Cola de fibrina em perfuração corneana experimental em cão
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1995 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27491995000200088 |
Resumo: | RESUMO Usou-se cola de fibrina para tamponar 10 córneas de cão após trepanação perfurante e retirada do botão central 3mm de diâmetro. A evolução mostrou assimilação da cola aplicada pela córnea, transformando a cola em cicatriz, a qual vedou eficientemente as córneas, ficando todas as câmaras anteriores profundas, além de não apresentarem inflamação residual. Em 7 dos olhos operados não houve sinéquia anterior na região colada e nem neovascularização enquanto em 3 olhos houve sinéquia anterior com neovasos provavelmente trazidos pela íris na região colada, fato que talvez existisse em menor quantidade se tivesse usado visco-elástico para encher a câmara anterior antes da colagem. Esta cola oferece grande potencial de aplicação em vários tipos de perfurações e vazamentos de líquido intraocular tanto na córnea como na esclera. |
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