Desenvolvimento de um instrumento computadorizado para medida do poder refrativo da córnea (videoceratógrafo)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho,L. A. V.
Data de Publicação: 1998
Outros Autores: Tonissi,S. A., Romão,A. C., Santos,L. E., Yasuoka,F., Oliveira,A. C., Schor,P., Chamon,W., Castro,J. C.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27491998000600640
Resumo: RESUMO Objetivo: Resumir o desenvolvimento de um Videoceratógrafo (ou menos precisamente, Topógrafo de Córnea) projetado e fabricado no Brasil. Métodos: Discos de Plácido pintados num anteparo em forma de cone são refletidos pela córnea. As imagens passam por um sistema óptico de aumento e são focalizadas num CCD (“Charge Coupled Device’’; nada mais do que uma abreviação para câmeras fabricadas com a tecnologia de semicondutores) atrás do cone. O sinal do CCD é enviado para uma placa de captura de imagens (“frame grabber”) instalada em um PC-IBM compatível. Por meio de algoritmos de processamento de imagens, extraem-se das imagens digitalizadas as distâncias de borda dos Discos de Plácido. Estes valores são inseridos em algoritmos com modelos matemáticos da curvatura da córnea^ resultando no cálculo da dioptria de aproximadamente 5.760 pontos. Resultados: Assim como em outros aparelhos importados, imprime-se na tela do computador um mapa colorido plano com código de cores relativo aos valores de dioptria. Para um conjunto de 9 esferas de raios: 5,50; 5,75; 6,00; 6,25; 6,75; 7,00; 7,25; 7,50; 7,75 mm obteve-se um desvio médio de 0,1 para dioptria e 0,02 mm para o raio. Foram analisados computacionalmente 5.760 pontos para cada esfera. Em uma amostra de 20 córneas obteve-se desvio médio de 0,2 dioptrías com relação ao topógrafo EyeSys. Conclusões: Podemos afirmar que o instrumento construído obtém resultados equivalentes àqueles do instrumento importado.
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