Manifestações oculares em crianças e adolescentes com a Síndrome de Down
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1995 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27491995000300152 |
Resumo: | RESUMO Em 152 crianças com Síndrome de Down, submetidas à avaliação oftalmológica, foram encontradas, por ordem decrescente de freqüência: fenda palpebral oblíqua (82%), epicanto (61%), astigmatismo (60%), alterações na íris (52%), estrabismo (38%), alterações nas vias lacrimais (30%), blefarite (30%), alterações na retina (28%), hipermetropia (26%), ambliopia (26%), nistagmo (18%), catarata (13%) e miopia (13%). Os pacientes com menos de 5 anos de idade apresentaram maior freqüência de hipermetropia; astigmatismo, anomalias de íris e estrabismo ocorreram mais frequentemente em crianças com 5 anos ou mais, enquanto nos maiores de 12 anos, a prevalência maior foi de catarata. A avaliação do olhar preferencial foi o método mais utilizado para a tomada da acuidade visual. As alterações na íris ocorreram com maior freqüência nos portadores de íris clara e as alterações na retina foram mais comuns nos míopes e portadores de cardiopatia congênita. O reconhecimento precoce das alterações oculares nos portadores da Síndrome de Down, a correção das ametropias, bem como a prevenção e o tratamento da ambliopia, contribuem sobremaneira para diminuir as várias dificuldades que essas crianças apresentam em sua integração social. |
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Manifestações oculares em crianças e adolescentes com a Síndrome de DownSíndrome de DownPrevenção ocularSinais ocularesRESUMO Em 152 crianças com Síndrome de Down, submetidas à avaliação oftalmológica, foram encontradas, por ordem decrescente de freqüência: fenda palpebral oblíqua (82%), epicanto (61%), astigmatismo (60%), alterações na íris (52%), estrabismo (38%), alterações nas vias lacrimais (30%), blefarite (30%), alterações na retina (28%), hipermetropia (26%), ambliopia (26%), nistagmo (18%), catarata (13%) e miopia (13%). Os pacientes com menos de 5 anos de idade apresentaram maior freqüência de hipermetropia; astigmatismo, anomalias de íris e estrabismo ocorreram mais frequentemente em crianças com 5 anos ou mais, enquanto nos maiores de 12 anos, a prevalência maior foi de catarata. A avaliação do olhar preferencial foi o método mais utilizado para a tomada da acuidade visual. As alterações na íris ocorreram com maior freqüência nos portadores de íris clara e as alterações na retina foram mais comuns nos míopes e portadores de cardiopatia congênita. O reconhecimento precoce das alterações oculares nos portadores da Síndrome de Down, a correção das ametropias, bem como a prevenção e o tratamento da ambliopia, contribuem sobremaneira para diminuir as várias dificuldades que essas crianças apresentam em sua integração social.Conselho Brasileiro de Oftalmologia1995-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27491995000300152Arquivos Brasileiros de Oftalmologia v.58 n.3 1995reponame:Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online)instname:Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO)instacron:CBO10.5935/0004-2749.19950056info:eu-repo/semantics/openAccessCunha,Rosana Nogueira Pires daMoreira,José Belmiro de Castropor2018-09-05T00:00:00Zoai:scielo:S0004-27491995000300152Revistahttp://aboonline.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpaboonline@cbo.com.br||abo@cbo.com.br1678-29250004-2749opendoar:2018-09-05T00:00Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online) - Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO)false |
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