Estudo comparativo das medidas ecobiométricas pelos métodos de imersão e contato
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492006000600017 |
Resumo: | OBJETIVO: Comparar os achados clínicos ecobiométricos das medidas dos métodos de imersão e contato. MÉTODOS: O comprimento axial foi medido em 120 ecobiometrias por onda "A" em 60 pacientes com catarata, usando o método de imersão (não-contato) e de contato, em amostra pareada. RESULTADOS: A média do comprimento axial encontrada foi de 23,19 mm (DP 1,32) com o método de imersão e 22,93 mm (DP 1,32) com o método de contato, usando a mesma sonda ultra-sônica. A diferença de 0,255 mm (DP 0,3) foi estatisticamente significativa para o nível de 0,01. A diferença deve ser levada em conta quando se estima precisão no cálculo de lente intra-ocular. A média do desvio padrão entre as repetidas medidas no mesmo olho foi de 0,04 com o método de imersão e 0,19 com o método de contato. A diferença de 0,15 foi estatisticamente significativa para o nível de 0,01. A diferença deve ser levada em conta quando se estima precisão na reprodutibilidade da técnica de exame. CONCLUSÃO: Esses dados fornecem parâmetros que podem ser usados para monitorar a prática clínica e para realizar outros estudos. |
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Estudo comparativo das medidas ecobiométricas pelos métodos de imersão e contatoBiometriaUltra-sonografiaCatarataLentes intra-ocularesImplante de lentes intra-ocularesFacoemulsificaçãoEstudo comparativoReprodutibilidade de resultadosOBJETIVO: Comparar os achados clínicos ecobiométricos das medidas dos métodos de imersão e contato. MÉTODOS: O comprimento axial foi medido em 120 ecobiometrias por onda "A" em 60 pacientes com catarata, usando o método de imersão (não-contato) e de contato, em amostra pareada. RESULTADOS: A média do comprimento axial encontrada foi de 23,19 mm (DP 1,32) com o método de imersão e 22,93 mm (DP 1,32) com o método de contato, usando a mesma sonda ultra-sônica. A diferença de 0,255 mm (DP 0,3) foi estatisticamente significativa para o nível de 0,01. A diferença deve ser levada em conta quando se estima precisão no cálculo de lente intra-ocular. A média do desvio padrão entre as repetidas medidas no mesmo olho foi de 0,04 com o método de imersão e 0,19 com o método de contato. A diferença de 0,15 foi estatisticamente significativa para o nível de 0,01. A diferença deve ser levada em conta quando se estima precisão na reprodutibilidade da técnica de exame. CONCLUSÃO: Esses dados fornecem parâmetros que podem ser usados para monitorar a prática clínica e para realizar outros estudos.Conselho Brasileiro de Oftalmologia2006-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492006000600017Arquivos Brasileiros de Oftalmologia v.69 n.6 2006reponame:Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online)instname:Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO)instacron:CBO10.1590/S0004-27492006000600017info:eu-repo/semantics/openAccessKronbauer,Airton LeiteKronbauer,Fernando LeiteKronbauer,Cláudia Leitepor2007-01-31T00:00:00Zoai:scielo:S0004-27492006000600017Revistahttp://aboonline.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpaboonline@cbo.com.br||abo@cbo.com.br1678-29250004-2749opendoar:2007-01-31T00:00Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online) - Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO)false |
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