Venda de colírios, sem receita médica, em farmácias com serviço de entrega a domicílio
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27491999000300239 |
Resumo: | RESUMO Objetivo: Avaliar a venda de colírios, sem receita médica, em farmácias com serviço de entrega a domicílio, para um paciente com olho vermelho. Métodos: Neste estudo, cem farmácias que dispunham de serviço de entrega a domicílio, em Recife-Brasil, foram selecionadas aleatoriamente. Por meio de contato telefônico, um cliente que alegava sensação de corpo estranho ocular unilateral, lacrimejamento e vermelhidão com 24 horas de evolução questionou ao atendente a conduta a ser tomada. Ao final do contato foi perguntado se o atendente era farmacêutico ou balconista. Resultados: Em todas as farmácias o contato foi feito com balconistas. Em 91 % dos casos foi sugerida a compra de medicação sem receita médica. Colírio para alívio sintomático foi a mais freqüente sugestão, oferecido em 45 % dos casos. Conclusão: Estes dados sugerem que a venda de colírios sem receita médica, em farmácias com serviço de entrega a domicílio, é comum em Recife, PE. |
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Venda de colírios, sem receita médica, em farmácias com serviço de entrega a domicílioAbuso de medicamentosAnormalidades do olhoInfecção ocularAuto-medicaçãoRESUMO Objetivo: Avaliar a venda de colírios, sem receita médica, em farmácias com serviço de entrega a domicílio, para um paciente com olho vermelho. Métodos: Neste estudo, cem farmácias que dispunham de serviço de entrega a domicílio, em Recife-Brasil, foram selecionadas aleatoriamente. Por meio de contato telefônico, um cliente que alegava sensação de corpo estranho ocular unilateral, lacrimejamento e vermelhidão com 24 horas de evolução questionou ao atendente a conduta a ser tomada. Ao final do contato foi perguntado se o atendente era farmacêutico ou balconista. Resultados: Em todas as farmácias o contato foi feito com balconistas. Em 91 % dos casos foi sugerida a compra de medicação sem receita médica. Colírio para alívio sintomático foi a mais freqüente sugestão, oferecido em 45 % dos casos. Conclusão: Estes dados sugerem que a venda de colírios sem receita médica, em farmácias com serviço de entrega a domicílio, é comum em Recife, PE.Conselho Brasileiro de Oftalmologia1999-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27491999000300239Arquivos Brasileiros de Oftalmologia v.62 n.3 1999reponame:Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online)instname:Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO)instacron:CBO10.5935/0004-2749.19990005info:eu-repo/semantics/openAccessLira,Rodrigo Pessoa CavalcantiLira,Pedro CavalcantiJosé,Newton Karapor2018-08-24T00:00:00Zoai:scielo:S0004-27491999000300239Revistahttp://aboonline.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpaboonline@cbo.com.br||abo@cbo.com.br1678-29250004-2749opendoar:2018-08-24T00:00Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online) - Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO)false |
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