Resultado visual favorável em meningite criptocócica e presença de paresia bilateral do músculo oblíquo superior
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27491999000300269 |
Resumo: | RESUMO Objetivo: Relatar um resultado visual favorável incomum em um paciente com meningite criptocócica, e paresia bilateral do músculo oblíquo superior como nova complicação deste quadro. Relato de Caso: Paciente de 15 anos, portadora de lúpus eritematoso e meningite criptocócica apresentou paresia bilateral do músculo oblíquo superior, edema bilateral de nervo óptico e pressão intracraniana elevada, evoluindo com ausência de percepção luminosa no olho direito. Resultado: Com tratamento com fluconazol, acetazolamida e dexametasona, assim como repetidas punções lombares para reduzir a pressão intracraniana, se obteve recuperação da acuidade visual de 20/20 em ambos os olhos e restauração da motilidade ocular. Conclusão: Com tratamento apropriado, a perda visual associada à meningite criptocócica pode ter um resultado favorável. |
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Resultado visual favorável em meningite criptocócica e presença de paresia bilateral do músculo oblíquo superiorMeningite criptocócicalúpus eritematosoPerda visualParesia do músculo oblíquo superiorRESUMO Objetivo: Relatar um resultado visual favorável incomum em um paciente com meningite criptocócica, e paresia bilateral do músculo oblíquo superior como nova complicação deste quadro. Relato de Caso: Paciente de 15 anos, portadora de lúpus eritematoso e meningite criptocócica apresentou paresia bilateral do músculo oblíquo superior, edema bilateral de nervo óptico e pressão intracraniana elevada, evoluindo com ausência de percepção luminosa no olho direito. Resultado: Com tratamento com fluconazol, acetazolamida e dexametasona, assim como repetidas punções lombares para reduzir a pressão intracraniana, se obteve recuperação da acuidade visual de 20/20 em ambos os olhos e restauração da motilidade ocular. Conclusão: Com tratamento apropriado, a perda visual associada à meningite criptocócica pode ter um resultado favorável.Conselho Brasileiro de Oftalmologia1999-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27491999000300269Arquivos Brasileiros de Oftalmologia v.62 n.3 1999reponame:Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online)instname:Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO)instacron:CBO10.5935/0004-2749.19990011info:eu-repo/semantics/openAccessTrein Júnior,João AFerreira,Rosane CPhan,GregBateman,J. Bronwynpor2018-08-24T00:00:00Zoai:scielo:S0004-27491999000300269Revistahttp://aboonline.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpaboonline@cbo.com.br||abo@cbo.com.br1678-29250004-2749opendoar:2018-08-24T00:00Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online) - Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO)false |
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