Parasitas de populações naturais e artificiais de tucunaré (Cichla spp.)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araujo,Cleusa Suzana Oliveira de
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Barros,Maria Claudene, Gomes,Ana Lucia da Silva, Varella,Angela Maria Bezerra, Viana,Gabriela de Moraes, Silva,Nathalia Pereira da, Fraga,Elmary da Costa, Andrade,Sanny Maria Sampaio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-29612009000100006
Resumo: Os ciclídeos, peixes economicamente importantes na região, foram coletados no médio rio Negro (Cichla orinocensis, C. monoculus e C. temensis) e na iIlha da Marchantaria (C. monoculus), no Amazonas e em três açudes do Piauí (C. kelberi). Para verificar a ocorrência de parasitas as brânquias, narinas e intestino foram removidos e observados em microscópio esteroscópio, a boca a olho nu. Os parasitas encontrados foram retirados e armazenados em álcool 70% para posterior identificação. Dos 96 espécimes analisados provenientes do rio Negro 51 (52%) estavam parasitadas; dos 34 da ilha da Marchantaria 16 (47%) e dos 50 dos açudes do Piauí, apenas dois (4%). Nos peixes coletados no Amazonas, as brânquias estavam parasitadas por Ergailus coatiarus, Argulus amazonicus, Acusicola tucunarense e a boca por Braga cichlae, enquanto que os peixes do Piauí não apresentaram parasitas branquiais, mas registrou-se a ocorrência do nematóide Procamallanus (Spirocamallanus) inopinatus, parasita intestinal.
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