Amblyomma tigrinum no Município de Lages, SC e observações da biologia em condições de laboratório
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-29612008000100013 |
Resumo: | Com objetivo de observar os parâmetros biológicos de Amblyomma tigrinum, fêmeas ingurgitadas, coletadas de cães da cidade de Lages-SC, foram acondicionadas em placas de Petri, mantidas em câmara climatizada tipo BOD regulada à temperatura de 27 + 1º C, 80 + 10% UR e escotofase para realização da postura. Para o desenvolvimento das fases sucessivas do experimento, foram realizadas infestações em coelhos, por meio da técnica do saco de pano aderido à base das orelhas. Os períodos médios de eclosão, de ingurgitamento e de ecdise larval foram de 11,67; 5,93 e 10,96 dias, respectivamente. Os períodos médios de ingurgitamento e de ecdise ninfal foram de 12,40 e 16,27 dias respectivamente. Foi obtido o ingurgitamento de uma fêmea, com desprendimento no 22º dia. A longevidade foi de 75, 96 e 150 dias, para larvas, ninfas e adultos respectivamente. |
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Amblyomma tigrinum no Município de Lages, SC e observações da biologia em condições de laboratórioAmblyomma tigrinumbiologiacãescoelhosCom objetivo de observar os parâmetros biológicos de Amblyomma tigrinum, fêmeas ingurgitadas, coletadas de cães da cidade de Lages-SC, foram acondicionadas em placas de Petri, mantidas em câmara climatizada tipo BOD regulada à temperatura de 27 + 1º C, 80 + 10% UR e escotofase para realização da postura. Para o desenvolvimento das fases sucessivas do experimento, foram realizadas infestações em coelhos, por meio da técnica do saco de pano aderido à base das orelhas. Os períodos médios de eclosão, de ingurgitamento e de ecdise larval foram de 11,67; 5,93 e 10,96 dias, respectivamente. Os períodos médios de ingurgitamento e de ecdise ninfal foram de 12,40 e 16,27 dias respectivamente. Foi obtido o ingurgitamento de uma fêmea, com desprendimento no 22º dia. A longevidade foi de 75, 96 e 150 dias, para larvas, ninfas e adultos respectivamente.Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária2008-03-01info:eu-repo/semantics/reportinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-29612008000100013Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária v.17 n.1 2008reponame:Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária (Online)instname:Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária (CBPV)instacron:CBPV10.1590/S1984-29612008000100013info:eu-repo/semantics/openAccessCardoso,Cristina P.Stalliviere,Fernanda M.Schelbauer,Crisciane A.Souza,Antonio P. deBellato,ValdomiroSartor,Amélia A.por2012-03-05T00:00:00Zoai:scielo:S1984-29612008000100013Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&lng=pt&pid=1984-2961https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||zacariascbpv@fcav.unesp.br1984-29610103-846Xopendoar:2012-03-05T00:00Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária (Online) - Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária (CBPV)false |
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