Índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinas no primeiro e segundo trimestres de gestações normais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa,Antonio Gadelha da
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Spara,Patricia, Costa,Thiago de Oliveira, Tejo Neto,William Ramos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Radiologia Brasileira (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842010000300006
Resumo: OBJETIVO: Determinar os índices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP) nas artérias uterinas durante o primeiro e segundo trimestres de gestação. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizamos estudo prospectivo longitudinal em 44 mulheres normais, da 8ª a 12ª e na 22ª semanas de gestação. A dopplervelocimetria foi realizada em ambas as artérias uterinas por meio do IR e do IP. Utilizamos volume de amostra de 1 a 2 mm, filtro de 50 a 70 Hz e ângulo de insonação abaixo de 60°. RESULTADOS: O IR e o IP da artéria uterina no primeiro trimestre foram maiores da 8ª a 12ª do que na 22ª semana de gestação. O IR e o IP da artéria uterina, no primeiro trimestre, com incisura foram de 0,83 ± 0,07 e 2,32 ± 0,79, e sem incisura, de 0,71 ± 0,16 e 1,61 ± 0,78, respectivamente. No segundo trimestre, o IR e o IP da artéria uterina com incisura foram de 0,59 ± 0,09 e 1,03 ± 0,32, e sem incisura, de 0,44 ± 0,09 e 0,63 ± 0,19, respectivamente. CONCLUSÃO: Estabelecemos os valores de referência do IR e do IP das artérias uterinas de gestantes normais no primeiro e segundo trimestres de gestação.
id CBR-1_041778ae03717e4934643ccdca19389e
oai_identifier_str oai:scielo:S0100-39842010000300006
network_acronym_str CBR-1
network_name_str Radiologia Brasileira (Online)
repository_id_str
spelling Índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinas no primeiro e segundo trimestres de gestações normaisEfeito DopplerArtéria uterinaPré-eclâmpsiaOBJETIVO: Determinar os índices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP) nas artérias uterinas durante o primeiro e segundo trimestres de gestação. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizamos estudo prospectivo longitudinal em 44 mulheres normais, da 8ª a 12ª e na 22ª semanas de gestação. A dopplervelocimetria foi realizada em ambas as artérias uterinas por meio do IR e do IP. Utilizamos volume de amostra de 1 a 2 mm, filtro de 50 a 70 Hz e ângulo de insonação abaixo de 60°. RESULTADOS: O IR e o IP da artéria uterina no primeiro trimestre foram maiores da 8ª a 12ª do que na 22ª semana de gestação. O IR e o IP da artéria uterina, no primeiro trimestre, com incisura foram de 0,83 ± 0,07 e 2,32 ± 0,79, e sem incisura, de 0,71 ± 0,16 e 1,61 ± 0,78, respectivamente. No segundo trimestre, o IR e o IP da artéria uterina com incisura foram de 0,59 ± 0,09 e 1,03 ± 0,32, e sem incisura, de 0,44 ± 0,09 e 0,63 ± 0,19, respectivamente. CONCLUSÃO: Estabelecemos os valores de referência do IR e do IP das artérias uterinas de gestantes normais no primeiro e segundo trimestres de gestação.Publicação do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem2010-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842010000300006Radiologia Brasileira v.43 n.3 2010reponame:Radiologia Brasileira (Online)instname:Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR)instacron:CBR10.1590/S0100-39842010000300006info:eu-repo/semantics/openAccessCosta,Antonio Gadelha daSpara,PatriciaCosta,Thiago de OliveiraTejo Neto,William Ramospor2010-07-07T00:00:00Zoai:scielo:S0100-39842010000300006Revistahttps://www.scielo.br/j/rb/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpradiologiabrasileira@cbr.org.br1678-70990100-3984opendoar:2010-07-07T00:00Radiologia Brasileira (Online) - Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR)false
dc.title.none.fl_str_mv Índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinas no primeiro e segundo trimestres de gestações normais
title Índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinas no primeiro e segundo trimestres de gestações normais
spellingShingle Índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinas no primeiro e segundo trimestres de gestações normais
Costa,Antonio Gadelha da
Efeito Doppler
Artéria uterina
Pré-eclâmpsia
title_short Índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinas no primeiro e segundo trimestres de gestações normais
title_full Índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinas no primeiro e segundo trimestres de gestações normais
title_fullStr Índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinas no primeiro e segundo trimestres de gestações normais
title_full_unstemmed Índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinas no primeiro e segundo trimestres de gestações normais
title_sort Índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinas no primeiro e segundo trimestres de gestações normais
author Costa,Antonio Gadelha da
author_facet Costa,Antonio Gadelha da
Spara,Patricia
Costa,Thiago de Oliveira
Tejo Neto,William Ramos
author_role author
author2 Spara,Patricia
Costa,Thiago de Oliveira
Tejo Neto,William Ramos
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Costa,Antonio Gadelha da
Spara,Patricia
Costa,Thiago de Oliveira
Tejo Neto,William Ramos
dc.subject.por.fl_str_mv Efeito Doppler
Artéria uterina
Pré-eclâmpsia
topic Efeito Doppler
Artéria uterina
Pré-eclâmpsia
description OBJETIVO: Determinar os índices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP) nas artérias uterinas durante o primeiro e segundo trimestres de gestação. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizamos estudo prospectivo longitudinal em 44 mulheres normais, da 8ª a 12ª e na 22ª semanas de gestação. A dopplervelocimetria foi realizada em ambas as artérias uterinas por meio do IR e do IP. Utilizamos volume de amostra de 1 a 2 mm, filtro de 50 a 70 Hz e ângulo de insonação abaixo de 60°. RESULTADOS: O IR e o IP da artéria uterina no primeiro trimestre foram maiores da 8ª a 12ª do que na 22ª semana de gestação. O IR e o IP da artéria uterina, no primeiro trimestre, com incisura foram de 0,83 ± 0,07 e 2,32 ± 0,79, e sem incisura, de 0,71 ± 0,16 e 1,61 ± 0,78, respectivamente. No segundo trimestre, o IR e o IP da artéria uterina com incisura foram de 0,59 ± 0,09 e 1,03 ± 0,32, e sem incisura, de 0,44 ± 0,09 e 0,63 ± 0,19, respectivamente. CONCLUSÃO: Estabelecemos os valores de referência do IR e do IP das artérias uterinas de gestantes normais no primeiro e segundo trimestres de gestação.
publishDate 2010
dc.date.none.fl_str_mv 2010-06-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842010000300006
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842010000300006
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0100-39842010000300006
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Publicação do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
publisher.none.fl_str_mv Publicação do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
dc.source.none.fl_str_mv Radiologia Brasileira v.43 n.3 2010
reponame:Radiologia Brasileira (Online)
instname:Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR)
instacron:CBR
instname_str Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR)
instacron_str CBR
institution CBR
reponame_str Radiologia Brasileira (Online)
collection Radiologia Brasileira (Online)
repository.name.fl_str_mv Radiologia Brasileira (Online) - Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR)
repository.mail.fl_str_mv radiologiabrasileira@cbr.org.br
_version_ 1754208937118269440