Avaliação das doses de radiação em uretrocistografia miccional de crianças
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Radiologia Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842009000100006 |
Resumo: | OBJETIVO: Analisar o produto dose-área, a dose de entrada na pele do paciente e as doses relativas à fluoroscopia e às radiografias em exames de cistouretrografia miccional em crianças. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliados os procedimentos em 37 pacientes, realizados por quatro médicos do serviço. As medições foram realizadas com um equipamento composto de uma câmara de ionização acoplada diretamente à saída do tubo de raios X e um eletrômetro (Diamentor) ligado diretamente ao computador, para a coleta dos dados. RESULTADOS: Foi observada alguma heterogeneidade na realização do procedimento, que não segue padrão de técnica radiográfica. São realizadas em média 11 radiografias por exame, usando tempo longo de fluoroscopia, com dose média final mais alta que a encontrada em referências da literatura. CONCLUSÃO: A adoção da técnica de alta quilovoltagem nas radiografias e o uso restrito da fluoroscopia podem proporcionar importante redução das doses durante a realização deste procedimento, porque o maior contribuinte para as altas doses verificadas foi a utilização da fluoroscopia. |
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Avaliação das doses de radiação em uretrocistografia miccional de criançasRaios XDosimetriaUretrocistografiaFluoroscopiaRadiologia pediátricaOBJETIVO: Analisar o produto dose-área, a dose de entrada na pele do paciente e as doses relativas à fluoroscopia e às radiografias em exames de cistouretrografia miccional em crianças. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliados os procedimentos em 37 pacientes, realizados por quatro médicos do serviço. As medições foram realizadas com um equipamento composto de uma câmara de ionização acoplada diretamente à saída do tubo de raios X e um eletrômetro (Diamentor) ligado diretamente ao computador, para a coleta dos dados. RESULTADOS: Foi observada alguma heterogeneidade na realização do procedimento, que não segue padrão de técnica radiográfica. São realizadas em média 11 radiografias por exame, usando tempo longo de fluoroscopia, com dose média final mais alta que a encontrada em referências da literatura. CONCLUSÃO: A adoção da técnica de alta quilovoltagem nas radiografias e o uso restrito da fluoroscopia podem proporcionar importante redução das doses durante a realização deste procedimento, porque o maior contribuinte para as altas doses verificadas foi a utilização da fluoroscopia.Publicação do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem2009-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842009000100006Radiologia Brasileira v.42 n.1 2009reponame:Radiologia Brasileira (Online)instname:Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR)instacron:CBR10.1590/S0100-39842009000100006info:eu-repo/semantics/openAccessTravassos,Leonardo VieiraBoechat,Márcia Cristina BastosSantos,Eloá NunezOliveira,Sérgio Ricardo deSilva,Marcos Otaviano daCarvalho,Antonio Carlos Pirespor2009-03-10T00:00:00Zoai:scielo:S0100-39842009000100006Revistahttps://www.scielo.br/j/rb/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpradiologiabrasileira@cbr.org.br1678-70990100-3984opendoar:2009-03-10T00:00Radiologia Brasileira (Online) - Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR)false |
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