Relação entre alterações posturais e a prevalência de lesões nos membros inferiores de militares do exército brasileiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Borges, Fabrício
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Leal, Silvânia
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Educação Física
Texto Completo: https://revistadeeducacaofisica.emnuvens.com.br/revista/article/view/118
Resumo: Introdução: A quantidade de provas esportivas que se tem durante o ano de instrução dos alunos do Curso de Instrutor (CI) são das mais diversas, fazendo que os mesmos tenham que treinar, realizar pré-perfomance e a prova de performance propriamente dita. O índice de lesões e a procura por tratamento no setor de saúde na área de fisioterapia dos militares alunos do CI é alta.Objetivo: Verificar se existe alguma relação entre o desvio postural com o pico de torque/trabalho máximo dos extensores/flexores do joelho com o surgimento de lesões em militares do CI 2015.Métodos: Para alcançarmos o objetivo proposto, foi feito teste de força no dinamômetro isocinético Cybex, uma avaliação postural e uma anamnese com os militares da amostra para verificar se haviam sofrido ou não lesões. Nove militares do CI 2015 realizaram um teste de força no Cybex com protocolo nas velocidades de 150º /seg e 60º/seg para a determinação de pico de torque e trabalho máximo de extensores e flexores do joelho. Foram avaliados por meio de um Instrumento de Avaliação Postural e, por fim, uma anamnese sobre a ocorrência de lesão. Tais indicadores foram relacionados entre si através das correlações por meio dos testes de Sperman e Kruskall-Wallis.Resultados: Com os oito dados obtidos do teste do Cybex, somente Trabalho máximo direito na extensão teve significância. Na correlação entre as oito variáveis, tivemos sete correlações fortes. Na comparação dos dados com a avaliação postural no plano posterior e anterior não teve significância. Na comparação dos dados com quem sofreu e não sofreu lesão também não tivemos significância.Conclusão: O resultado revelou que não existe relação entre o pico de torque e trabalho máximo com a avaliação postural posterior e anterior com os tipos de lesões.
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